Quais as condições do império colonial português no século XVII ??? Me ajudeeee
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O império colonial português depois da Segunda Guerra Mundial procurou modernizar-se. Não é um exclusivo seu, pelo contrário, mas aconteceu. Convocou as ciências sociais para a criação de novas práticas na administração dos territórios ultramarinos e tentou impor mudanças aos sectores económicos através da tecnologia. O período pós-1945 (1950, no caso português) corresponde ao chamado “colonialismo tardio”, tema a que se dedicou o primeiro painel do seminário O Ano do Fim. O Fim do Império Colonial Português, que começou esta quinta-feira, e termina sexta, no Instituto de Ciências Sociais (ICS), em Lisboa. Um período de transição, marcado por paradoxos aparentes, em que Portugal não está, definitivamente, sozinho.
Trata-se de uma fase em que os impérios procuram legitimação internacional, pondo em curso uma série de políticas de desenvolvimento económico e social capaz de lhes conferir um carácter “progressista”, explica Miguel Bandeira Jerónimo, historiador e organizador do seminário (com António Costa Pinto). “Trata-se de uma operação política, económica e ideológica das potências imperiais que, ao mesmo tempo que tentam justificar a sua existência, procuram reagir aos movimentos crescentes de contestação à presença do colonizador."
Neste esforço “progressista”, a administração colonial portuguesa começa a dar um enquadramento antropológico e sociológico a algumas das suas práticas, à semelhança do que tinha já acontecido nos impérios britânico e francês. Mas isso não significa, defende Bandeira Jerónimo, que tenha sido menos repressiva. “Esta fase final do império é muito ambivalente, mas só aparentemente é paradoxal. Na realidade, o desenvolvimento científico e tecnológico está também ligado à repressão e, em muitos casos, torna-a mais eficaz. Sem compreender este desenvolvimento e a sua relação com o controlo das populações indígenas não se percebe a própria dinâmica política.”
e um pouco grande mas VC pega os fatos mas importante
Trata-se de uma fase em que os impérios procuram legitimação internacional, pondo em curso uma série de políticas de desenvolvimento económico e social capaz de lhes conferir um carácter “progressista”, explica Miguel Bandeira Jerónimo, historiador e organizador do seminário (com António Costa Pinto). “Trata-se de uma operação política, económica e ideológica das potências imperiais que, ao mesmo tempo que tentam justificar a sua existência, procuram reagir aos movimentos crescentes de contestação à presença do colonizador."
Neste esforço “progressista”, a administração colonial portuguesa começa a dar um enquadramento antropológico e sociológico a algumas das suas práticas, à semelhança do que tinha já acontecido nos impérios britânico e francês. Mas isso não significa, defende Bandeira Jerónimo, que tenha sido menos repressiva. “Esta fase final do império é muito ambivalente, mas só aparentemente é paradoxal. Na realidade, o desenvolvimento científico e tecnológico está também ligado à repressão e, em muitos casos, torna-a mais eficaz. Sem compreender este desenvolvimento e a sua relação com o controlo das populações indígenas não se percebe a própria dinâmica política.”
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