Filosofia, perguntado por tv866445, 7 meses atrás

quais as complicações referente às cirurgias do snc e snp?​


tv866445: muito obrigado
danyzinha13: dnd

Soluções para a tarefa

Respondido por danyzinha13
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Explicação:

O sistema nervoso periférico se refere às partes do sistema nervoso que estão fora do sistema nervoso central, isto é, fora do cérebro e da medula espinhal.

Por isso, o sistema nervoso periférico inclui:

Os nervos que conectam a cabeça, a face, os olhos, o nariz, os músculos e os ouvidos ao cérebro (nervos cranianos)

Os nervos que conectam a medula espinhal ao resto do corpo, incluindo os 31 pares de nervos espinhais

Mais de 100 bilhões de células nervosas que passam por todo o corpo

Usar o cérebro para mover um músculo

Mover um músculo implica habitualmente uma comunicação entre o músculo e o cérebro, através dos nervos. O impulso para mover um músculo pode ter origem no cérebro, como quando uma pessoa decide conscientemente mover um músculo, por exemplo, para para pegar um livro.

Ou o impulso para mover um músculo pode se originar nos órgãos dos sentidos. Por exemplo, as terminações nervosas especiais da pele (receptores sensitivos) podem ter a percepção de dor quando a pessoa pisa numa pedra pontiaguda ou sente desconforto ao segurar uma xícara de café muito quente. Essa informação é enviada ao cérebro e este envia uma mensagem ao músculo sobre como responder. Esse tipo de troca envolve duas vias de nervo complexas:

Via do nervo sensitivo ao cérebro

Via do nervo motor ao músculo

Usar o cérebro para mover um músculo

Se os receptores sensitivos da pele detectarem dor ou uma mudança de temperatura, transmitem um impulso (sinal) em direção ao cérebro.

O impulso viaja, ao longo de um nervo sensitivo, até a medula espinhal.

O impulso cruza uma sinapse (a junção entre duas células nervosas) entre o nervo sensitivo e a célula nervosa, localizado na medula espinhal.

O impulso cruza desde a célula nervosa na medula espinhal até o lado oposto.

O impulso é enviado à medula espinhal e pelo tronco cerebral até o tálamo, que é um centro de processamento de informações sensoriais localizado profundamente no cérebro.

O impulso cruza uma sinapse no tálamo até as fibras nervosas que transportam o impulso até o córtex sensitivo do telencéfalo (a área que recebe e interpreta as informações dos receptores sensitivos).

O córtex sensitivo percebe o impulso. Uma pessoa pode então decidir iniciar o movimento, que aciona o córtex motor (a área que planeja, controla e executa os movimentos voluntários) até gerar um impulso.

O nervo que conduz o impulso cruza para o lado oposto, na base do cérebro.

O impulso é enviado para baixo até a medula espinhal.

O impulso cruza uma sinapse entre as fibras nervosas na medula espinhal e um nervo motor, localizado na medula espinhal.

O impulso se desloca para fora da medula espinhal pelo comprimento do nervo motor.

Na junção neuromuscular (onde nervos se conectam com os músculos), o impulso passa do nervo motor para receptores na placa motora terminal do músculo, onde o impulso estimula o movimento do músculo.

A disfunção dos nervos periféricos pode resultar de lesão a qualquer parte do nervo:

Axônio (parte que envia mensagens)

Corpo da célula nervosa

Bainha de mielina (as membranas que envolvem o axônio e funcionam de forma muito parecida ao isolamento em volta de fios elétricos, permitindo que os impulsos dos nervos se desloquem rapidamente)

A lesão na bainha de mielina é chamada desmielinização, como ocorre, por exemplo, na esclerose múltipla.

Estrutura típica de um neurônio

Um neurônio é composto por um corpo celular grande e fibras nervosas – um prolongamento extenso (axônio), que envia impulsos elétricos e, em geral, no extremo oposto do neurônio, várias ramificações (dendritos) que recebem os impulsos. Cada axônio grande é envolvido por camadas de uma gordura denominada mielina.

Estrutura típica de um neurônio

Isolamento de uma fibra nervos das fibras nervosas situadas dentro e fora do cérebro está envolvida por várias camadas de tecido composto por uma gordura (lipoproteína) denominada mielina. Essas camadas formam a bainha de mielina. De forma muito parecida ao isolamento de um fio elétrico, a bainha de mielina permite a condução dos impulsos elétricos ao longo da fibra nervosa rapidamente.

Quando a bainha de mielina está danificada, os nervos não conduzem os impulsos de forma adequada.

Isolamento de uma fibra nervosa

As doenças dos nervos periféricos podem afetar

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