Quais as causas estruturais do desemprego nos países da UE .
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Combater o desemprego : uma prioridade da Europa social
É frequente criticar a falta de dimensão social da União Europeia. De facto, a política social não foi uma prioridade nos primórdios da construção europeia e no Tratado de Roma.
Não demorou muito tempo, porém para uma Política social europeia emergir de forma que UE não seja apenas uma Europa da livre circulação de capitais, produtos e serviços , mas também dos cidadãos, uma Europa das Pessoas.
Assim, a UE tem multiplicado as iniciativas apesar das suas competências serem limitadas nesta matéria.
O exemplo mais notável é certamente o Fundo Social Europeu , criado na década de 60, como a principal arma da UE na luta contra o desemprego . O Fundo concede financiamento a programas de desenvolvimento de competências sociais e profissionais. As regiões da UE com níveis de desemprego particularmente elevados ou rendimentos médios baixos merecem especial atenção nas decisões de financiamento. Existe ainda o programa EQUAL que testa formas de combater a discriminação e as desigualdades.
Mais recentemente, a política social foi objecto de alterações importantes. O Tratado da UE prevê, agora, a promoção de um elevado nível de emprego na Comunidade através do desenvolvimento de uma estratégia europeia de emprego que coordene as políticas dos 25 Estados-Membros . Por outras palavras, a UE só tem uma competência complementar nesta área uma vez que cabe aos Estados-Membros o papel mais relevante.
O objectivo desta coordenação visa a constituição de uma mão-de-obra competente, formada e adaptável, e de mercados de trabalho capazes de reagir às mutações económicas.
É frequente criticar a falta de dimensão social da União Europeia. De facto, a política social não foi uma prioridade nos primórdios da construção europeia e no Tratado de Roma.
Não demorou muito tempo, porém para uma Política social europeia emergir de forma que UE não seja apenas uma Europa da livre circulação de capitais, produtos e serviços , mas também dos cidadãos, uma Europa das Pessoas.
Assim, a UE tem multiplicado as iniciativas apesar das suas competências serem limitadas nesta matéria.
O exemplo mais notável é certamente o Fundo Social Europeu , criado na década de 60, como a principal arma da UE na luta contra o desemprego . O Fundo concede financiamento a programas de desenvolvimento de competências sociais e profissionais. As regiões da UE com níveis de desemprego particularmente elevados ou rendimentos médios baixos merecem especial atenção nas decisões de financiamento. Existe ainda o programa EQUAL que testa formas de combater a discriminação e as desigualdades.
Mais recentemente, a política social foi objecto de alterações importantes. O Tratado da UE prevê, agora, a promoção de um elevado nível de emprego na Comunidade através do desenvolvimento de uma estratégia europeia de emprego que coordene as políticas dos 25 Estados-Membros . Por outras palavras, a UE só tem uma competência complementar nesta área uma vez que cabe aos Estados-Membros o papel mais relevante.
O objectivo desta coordenação visa a constituição de uma mão-de-obra competente, formada e adaptável, e de mercados de trabalho capazes de reagir às mutações económicas.
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Vamos ver se você vai entender essa. Com o final da segunda guerra mundial, os homens voltaram para suas famílias, e na saudade, tiveram relações sexuais com suas esposas. Não foi somente algumas famílias, foram quase toda Europa. Esse fato ficou conhecido como Baby boom. O tempo passou... E como já se esperava, as famílias europeias não estavam tendo muitos filhos. O fato de possuir muitas crianças, e com o tempo passando, adolescentes, foi justamente pela explosão de nascimentos naquela época. Então, chegou uma hora em que, com uma decadência de reprodução de famílias, a Europa ficou com muitas pessoas idosas (isso mesmo, aquelas lá do baby boom), e poucos adultos. Aí deu no que deu. Como a Europa se desenvolve cada vez mais, falta mão de obra. Há poucas pessoas para muitas industrias. E é nesse contexto que o continente vive um dilema: Na mesma hora que expulsa os migrantes vindos da África ou Ásia, ela precisa deles. Porque são justamente esses migrantes que vão completar sua indústria. Porém, ela não pode. Pois aí já entra a questão de imigração, estrangeiros, fiscalização...
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