Quais as causas da redução das fecundidades na Europa?
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Casamentos tardios: os casais optam por trocar alianças depois de concluir o ensino superior e da estabilização financeira e profissional. Isso faz com que também tenham filhos mais tarde. Como o período reprodutivo feminino é limitado, muitos casais acabam tendo apenas um filho ou optam por não tê-lo.
Alto custo de criação dos filhos: as despesas com saúde, educação e lazer têm feito muitos europeus reavaliarem sua vontade de gerar descendentes. A necessidade de diminuir o padrão de vida para custear a criação de um filho tem feito muitas pessoas optarem por não ter mais filhos.
Entrada da mulher no mercado de trabalho: essa ocorrência provocou inúmeras transformações, entre elas a diminuição das taxas de fecundidade. A dificuldade de conciliar a vida profissional com as tarefas domésticas e as atividades familiares tem impactado diretamente o número de nascimentos no continente europeu.
Nível de escolaridade: reflete-se diretamente no número de filhos por mulher. Como o continente europeu tem as mais altas taxas de escolarização, as mulheres acabam por ter mais conhecimento sobre anticoncepção e maior acesso aos métodos contraceptivos. Com isso, podem decidir se, quando e quantos filhos terão.
A consequência direta da redução no número de nascimentos na Europa é o agravamento do envelhecimento populacional no continente e a consequente falta de mão de obra para o trabalho. Por isso, muitos países estão buscando superar a xenofobia e encarar como uma solução para ambas as partes a abertura dos países para imigrantes de países da Ásia, América Latina, África e Leste Europeu.
espero ter ajudado!
Alto custo de criação dos filhos: as despesas com saúde, educação e lazer têm feito muitos europeus reavaliarem sua vontade de gerar descendentes. A necessidade de diminuir o padrão de vida para custear a criação de um filho tem feito muitas pessoas optarem por não ter mais filhos.
Entrada da mulher no mercado de trabalho: essa ocorrência provocou inúmeras transformações, entre elas a diminuição das taxas de fecundidade. A dificuldade de conciliar a vida profissional com as tarefas domésticas e as atividades familiares tem impactado diretamente o número de nascimentos no continente europeu.
Nível de escolaridade: reflete-se diretamente no número de filhos por mulher. Como o continente europeu tem as mais altas taxas de escolarização, as mulheres acabam por ter mais conhecimento sobre anticoncepção e maior acesso aos métodos contraceptivos. Com isso, podem decidir se, quando e quantos filhos terão.
A consequência direta da redução no número de nascimentos na Europa é o agravamento do envelhecimento populacional no continente e a consequente falta de mão de obra para o trabalho. Por isso, muitos países estão buscando superar a xenofobia e encarar como uma solução para ambas as partes a abertura dos países para imigrantes de países da Ásia, América Latina, África e Leste Europeu.
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