quais as armadilhas da sociedade consumista
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Consumo X Consumismo
Lá no verso do pacote de cigarros, há sempre um grave alerta: “O Ministério da Saúde adverte: fumar pode causar vários males à sua saúde.” Pois olha, eu vou lhe dizer que, em minha modesta opinião, qualquer embalagem, de qualquer produto, deveria trazer o seguinte aviso: “O Ministério da Fazenda adverte: o consumismo pode causar vários males à saúde do seu bolso.”
Veja, eu particularmente não sou contra o consumo em si. Como economista, eu tenho inclusive a obrigação profissional de estimular o consumo e, através dele, o crescimento da economia. Mas consumo é uma coisa, já consumismo é bem outra. E o pior (ou melhor...) é que na maior parte das vezes a gente sabe direitinho a diferença entre uma coisa e a outra.
Consumo é quando você compra uma blusa nova, para combinar com aquela calça diferente que você acabou de ganhar. Consumismo é quando você compra aquelas cinco blusas novas, sabendo que já não tem mais lugar para guardar, e depois acaba descobrindo, já em casa, que você tem outras muito parecidas mofando lá no fundo do armário.
Consumo é comprar um carro novo pelo prazer de dirigi-lo, e para substituir o antigo que já estava ficando velhinho. Consumismo é comprar um carro só porque saiu o modelo novo e o “antipático” do seu vizinho já tem um estacionado na garagem.
Consumo é quando você compra uma trufa de chocolate porque bateu aquela vontadezinha; consumismo é quando você “detona” uma caixa inteira de bombons porque brigou com o namorado e ficou deprimida.
Bem, se você se identificou com qualquer uma dessas situações, provavelmente você está infectado pelo vírus do consumismo. E qual o remédio? Antes de comprar e consumir qualquer coisa, faça-se a pergunta: “Isso aqui realmente vai aumentar minha qualidade de vida hoje, amanhã, ou depois?”
Se a resposta for não, tesoura nesse gasto! Seria puro consumismo, e quanto antes ele for extirpado, melhor.
Lá no verso do pacote de cigarros, há sempre um grave alerta: “O Ministério da Saúde adverte: fumar pode causar vários males à sua saúde.” Pois olha, eu vou lhe dizer que, em minha modesta opinião, qualquer embalagem, de qualquer produto, deveria trazer o seguinte aviso: “O Ministério da Fazenda adverte: o consumismo pode causar vários males à saúde do seu bolso.”
Veja, eu particularmente não sou contra o consumo em si. Como economista, eu tenho inclusive a obrigação profissional de estimular o consumo e, através dele, o crescimento da economia. Mas consumo é uma coisa, já consumismo é bem outra. E o pior (ou melhor...) é que na maior parte das vezes a gente sabe direitinho a diferença entre uma coisa e a outra.
Consumo é quando você compra uma blusa nova, para combinar com aquela calça diferente que você acabou de ganhar. Consumismo é quando você compra aquelas cinco blusas novas, sabendo que já não tem mais lugar para guardar, e depois acaba descobrindo, já em casa, que você tem outras muito parecidas mofando lá no fundo do armário.
Consumo é comprar um carro novo pelo prazer de dirigi-lo, e para substituir o antigo que já estava ficando velhinho. Consumismo é comprar um carro só porque saiu o modelo novo e o “antipático” do seu vizinho já tem um estacionado na garagem.
Consumo é quando você compra uma trufa de chocolate porque bateu aquela vontadezinha; consumismo é quando você “detona” uma caixa inteira de bombons porque brigou com o namorado e ficou deprimida.
Bem, se você se identificou com qualquer uma dessas situações, provavelmente você está infectado pelo vírus do consumismo. E qual o remédio? Antes de comprar e consumir qualquer coisa, faça-se a pergunta: “Isso aqui realmente vai aumentar minha qualidade de vida hoje, amanhã, ou depois?”
Se a resposta for não, tesoura nesse gasto! Seria puro consumismo, e quanto antes ele for extirpado, melhor.
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