quais as 3 formas de felicidade segundo aristóteles?
Soluções para a tarefa
Respondido por
18
Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.) defendia que existem basicamente três maneiras distintas de se alcançar a felicidade.
A primeira delas é através de uma vida voltada ao prazer, à satisfação da carne.
Atualmente seriam aqueles que primam por uma vida de orgia, de bebedeiras, de sexo com diferentes parceiros e afins.
A segunda seria através de uma vida responsável, comedida.
Atualmente seriam aqueles que se esforçam para que não estejam em desacordo com as leis vigentes. Deste modo, uma simples dívida não paga seria o necessário para tirar o sono e a paz de uma pessoa desse tipo.
A terceira e última seria através de uma vida filosófica. Estes seriam aqueles que se voltam para o mundo introspectivo, para o estudo, para o desejo de, com o seu conhecimento, trazer algo de valioso para a humanidade.
A primeira delas é através de uma vida voltada ao prazer, à satisfação da carne.
Atualmente seriam aqueles que primam por uma vida de orgia, de bebedeiras, de sexo com diferentes parceiros e afins.
A segunda seria através de uma vida responsável, comedida.
Atualmente seriam aqueles que se esforçam para que não estejam em desacordo com as leis vigentes. Deste modo, uma simples dívida não paga seria o necessário para tirar o sono e a paz de uma pessoa desse tipo.
A terceira e última seria através de uma vida filosófica. Estes seriam aqueles que se voltam para o mundo introspectivo, para o estudo, para o desejo de, com o seu conhecimento, trazer algo de valioso para a humanidade.
ElanaVitoria:
Você retirou isso da página http://historiaesuascuriosidades.blogspot.com.br/2009/09/essa-vem-do-filosofo-grego-aristoteles.html
Respondido por
3
viver com o que há de melhor em nós; procurar em nosso cerne o sumo bem; o ponto máximo da felicidade seria alcançado por uma atividade contemplativa, é sempre termos um objetivo salutar em foco, e buscar a excelência em cada ação, em cada pensamento; só dessa forma viveríamos completos e vislumbraríamos não o reino da falsidade, mas sim o reino da necessidade, ou seja, não permaneceríamos toda a vida escravos de coisas passageias, fúteis, entregues à indústria cultural, a atividades viciantes, à falta de relativização, brinquedos de uma falsa felicidade, que se traveste de bens materiais, como carros, fazendas, perfumes, que só dão um prazer, uma alegria passageira e como é passageira, nos condiciona a buscar sempre, sempre e sempre, o que não permanece, o que nos ilude. Refletir e repensar valores e ir atrás, sempre devocionado, do que é o sumo bem.
Perguntas interessantes