quais argumentos dos ambientalistas sobre o acordo de Paris ?
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O acordo sobre o clima global firmado em Paris, durante a conferência COP21, suscitou reações ambivalentes de organizações ambientalistas e especialistas em clima.
Numa nota publicada neste domingo (13/12) no site americano do Greenpeace, o diretor de política climática internacional da ONG, Martin Kaiser, declarou que o documento deixava de lidar com "problemas difíceis como a ajuda financeira aos países vulneráveis e o fim gradual da utilização de carvão, petróleo e gás ".
O ambientalista advertiu quanto ao perigo de o acordo "se transformar numa casca vazia". Para evitar que isso ocorra, os grandes emissores de CO2 e similares, como os Estados Unidos, China e União Europeia, "devem apresentar até o fim de março seu comprometimento de curto e longo prazo para a redução dos gases de efeito estufa".
No site da sucursal alemã do Greenpeace, o diretor afirma que o texto estaria "semeado com as impressões digitais dos lobistas industriais que estão destruindo nosso planeta e a sua atmosfera".
Por outro lado, Kaiser acredita que as metas declaradas – de delimitar o aquecimento global em 1,5ºC acima da marca registrada no início da Revolução Industrial e de, até na segunda metade do século, reduzir a zero a emissão de gases causadores do efeito estufa – vão impedir que investidores apliquem seu dinheiro em projetos dependentes do carvão mineral ou do petróleo.
Nesse contexto, ele instou a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, a abandonar o uso de carvão mineral, "a fim de mostrar que é justificada a esperança gerada em Paris".
Numa nota publicada neste domingo (13/12) no site americano do Greenpeace, o diretor de política climática internacional da ONG, Martin Kaiser, declarou que o documento deixava de lidar com "problemas difíceis como a ajuda financeira aos países vulneráveis e o fim gradual da utilização de carvão, petróleo e gás ".
O ambientalista advertiu quanto ao perigo de o acordo "se transformar numa casca vazia". Para evitar que isso ocorra, os grandes emissores de CO2 e similares, como os Estados Unidos, China e União Europeia, "devem apresentar até o fim de março seu comprometimento de curto e longo prazo para a redução dos gases de efeito estufa".
No site da sucursal alemã do Greenpeace, o diretor afirma que o texto estaria "semeado com as impressões digitais dos lobistas industriais que estão destruindo nosso planeta e a sua atmosfera".
Por outro lado, Kaiser acredita que as metas declaradas – de delimitar o aquecimento global em 1,5ºC acima da marca registrada no início da Revolução Industrial e de, até na segunda metade do século, reduzir a zero a emissão de gases causadores do efeito estufa – vão impedir que investidores apliquem seu dinheiro em projetos dependentes do carvão mineral ou do petróleo.
Nesse contexto, ele instou a chanceler federal da Alemanha, Angela Merkel, a abandonar o uso de carvão mineral, "a fim de mostrar que é justificada a esperança gerada em Paris".
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