quais alimetos sao digeridos na boca,no estomago e no intestino
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NA BOCA:
O alimento começa a ser digerido quimicamente assim que entra na boca, pela ação da amilase salivar, a principal enzima presente na saliva. A amilase salivar atua sobre as grandes moléculas de amido e de glicogênio, quebrando-as em fragmentos menores, as dextrinas e, finalmente, no dissacarídio maltose.
DIGESTÃO NA BOCA E DEGLUTIÇÃORecentemente descobriu-se que células da língua secretam uma enzima do tipo lípase, idêntica à secretada pela mucosa do estômago. O papel fisiológico dessa lípase , acredita-se que seja a percepção do sabor de lipídios.
O bolo alimentar, é empurrado pela língua para o fundo da faringe, rumo ao esôfago, processo denominado de deglutição. Durante esse processo, entra em ação um mecanismo que fecha a faringe (canal que conduz ar aos pulmões) evitando assim que o alimento engolido penetre nas vias respiratórias. Quando esse mecanismo falha, ocorrem os engasgos e as tosses, devido a entrada de pequenos alimentos na laringe.
O balo alimentar deglutido é impulsionado por “ondas” de contração da parede esofágica e chega ao estômago entre 5 e 10 segundos. As ondas rítmicas de contração do estômago e de outras partes do tubo digestório são chamadas de ondas peristálticas, sendo responsáveis pelo deslocamento dos alimentos desde a boca até o ânus.
NO ESTÔMAGO:
No estômago, o alimento é misturado com a secreção estomacal, o suco gástrico (solução rica em ácido clorídrico e em enzimas (pepsina e renina).
A pepsina decompõem as proteínas em peptídeos pequenos. A renina, produzida em grande quantidade no estômago de recém-nascidos, separa o leite em frações líquidas e sólidas.
Apesar de estarem protegidas por uma densa camada de muco, as células da mucosa estomacal são continuamente lesadas e mortas pela ação do suco gástrico. Por isso, a mucosa está sempre sendo regenerada. Estima-se que nossa superfície estomacal seja totalmente reconstituída a cada três dias. O estômago produz cerca de três litros de suco gástrico por dia. O alimento pode permanecer no estômago por até quatro horas ou mais e se mistura ao suco gástrico auxiliado pelas contrações da musculatura estomacal. O bolo alimentar transforma-se em uma massa acidificada e semilíquida, o quimo.
Passando por um esfíncter muscular (o piloro), o quimo vai sendo, aos poucos, liberado no intestino delgado, onde ocorre a parte mais importante da digestão.
NO INTESTINO:
o intestino delgado é seguido do intestino grosso. Nele é feita a boa parte da absorção da água que existe nos alimentos. É também no intestino grosso que o bolo alimentar vai se transformando em fezes, que é todo o material não absorvido pelo organismo e que será eliminado.
Chegamos ao final do processo digestivo: depois do intestino grosso, as fezes passam pelo reto, um canal que se abre no ânus, orifício por onde as fezes serão eliminadas.
O alimento começa a ser digerido quimicamente assim que entra na boca, pela ação da amilase salivar, a principal enzima presente na saliva. A amilase salivar atua sobre as grandes moléculas de amido e de glicogênio, quebrando-as em fragmentos menores, as dextrinas e, finalmente, no dissacarídio maltose.
DIGESTÃO NA BOCA E DEGLUTIÇÃORecentemente descobriu-se que células da língua secretam uma enzima do tipo lípase, idêntica à secretada pela mucosa do estômago. O papel fisiológico dessa lípase , acredita-se que seja a percepção do sabor de lipídios.
O bolo alimentar, é empurrado pela língua para o fundo da faringe, rumo ao esôfago, processo denominado de deglutição. Durante esse processo, entra em ação um mecanismo que fecha a faringe (canal que conduz ar aos pulmões) evitando assim que o alimento engolido penetre nas vias respiratórias. Quando esse mecanismo falha, ocorrem os engasgos e as tosses, devido a entrada de pequenos alimentos na laringe.
O balo alimentar deglutido é impulsionado por “ondas” de contração da parede esofágica e chega ao estômago entre 5 e 10 segundos. As ondas rítmicas de contração do estômago e de outras partes do tubo digestório são chamadas de ondas peristálticas, sendo responsáveis pelo deslocamento dos alimentos desde a boca até o ânus.
NO ESTÔMAGO:
No estômago, o alimento é misturado com a secreção estomacal, o suco gástrico (solução rica em ácido clorídrico e em enzimas (pepsina e renina).
A pepsina decompõem as proteínas em peptídeos pequenos. A renina, produzida em grande quantidade no estômago de recém-nascidos, separa o leite em frações líquidas e sólidas.
Apesar de estarem protegidas por uma densa camada de muco, as células da mucosa estomacal são continuamente lesadas e mortas pela ação do suco gástrico. Por isso, a mucosa está sempre sendo regenerada. Estima-se que nossa superfície estomacal seja totalmente reconstituída a cada três dias. O estômago produz cerca de três litros de suco gástrico por dia. O alimento pode permanecer no estômago por até quatro horas ou mais e se mistura ao suco gástrico auxiliado pelas contrações da musculatura estomacal. O bolo alimentar transforma-se em uma massa acidificada e semilíquida, o quimo.
Passando por um esfíncter muscular (o piloro), o quimo vai sendo, aos poucos, liberado no intestino delgado, onde ocorre a parte mais importante da digestão.
NO INTESTINO:
o intestino delgado é seguido do intestino grosso. Nele é feita a boa parte da absorção da água que existe nos alimentos. É também no intestino grosso que o bolo alimentar vai se transformando em fezes, que é todo o material não absorvido pelo organismo e que será eliminado.
Chegamos ao final do processo digestivo: depois do intestino grosso, as fezes passam pelo reto, um canal que se abre no ânus, orifício por onde as fezes serão eliminadas.
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