Quais ações foram tomadas pelo governo Bush na "Guerra contra o Terror"?
Soluções para a tarefa
Respondido por
10
Guerra ao Terror ou Guerra ao Terrorismo é uma campanha militar desencadeada pelos Estados Unidos, em resposta aos ataques de 11 de setembro.[3] O então Presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, declarou a "Guerra ao Terror" como parte de sua estratégia global de combate ao terrorismo.[4]
O porta-aviões americano USS George H.W. Bush (CVN-77) e o contratorpedeiro britânico HMS Defender (D36) participando de operações militares no oriente médio, em 2014.
Militares americanos e franceses atuando no leste da África.
OTAN
Iniciativa Transaariana
Grandes operações militares (Afeganistão • Paquistão • Iraque • Somália • Iêmen)
Outros aliados envolvidos em grandes operações
Circle Burgundy Solid.svg Grandes ataques terroristas da Al-Qaeda e grupos afiliados: 1. Atentados às embaixadas dos Estados Unidos em 1998 • 2. Atentados de 11 de setembro de 2001 • 3. Atentados em Bali em outubro de 2002• 4. Atentados de 2004 em Madrid • 5. Atentados de 2005 em Londres • 6. Atentados de 2008 em Bombaim
Inicialmente com forte apelo religioso neoconservador, George Bush chegou a declarar uma "Cruzada contra o Terror" e contra o "Eixo do Mal", no que ficou conhecido como Doutrina Bush. Isto gerou forte reação entre os aliados europeus, que acabaram exigindo maior moderação no uso de conceitos histórico-religiosos na retórica antiterror. "Assim que Bush fez seu discurso sobre as 'cruzadas' — algo que carrega um tremendo significado para muçulmanos e cristãos —, poucos dias depois do 11 de setembro, soube-se que o atentado seria tratado como um ato de guerra, com o que o governo assumiria poderes muito maiores do que tinha para perseguir e deter pessoas no estrangeiro, assim como para promover a espionagem doméstica, tudo como se fosse uma guerra", relata o advogado de direitos constitucionais Michael Ratner, do Center for Constitutional Rights.[5]
A Guerra ao Terror significou um esforço de mobilização em diferentes planos: ideológico, político-diplomático, econômico, militar, de inteligência e contra-inteligência.
Como parte das operações militares da "Guerra do Terror", os Estados Unidos invadiram e ocuparam países como o Afeganistão e o Iraque.
Desde o início da Guerra ao Terror, a Anistia Internacional registrou e denunciou centenas de casos graves de violações dos direitos humanos, incluindo as torturas na prisão de Guantánamo, as extraordinary renditions (transferências de prisioneiros de um país para outro sem obedecer aos procedimentos judiciais normais de extradição), as prisões secretas da CIA, etc.[6]
O porta-aviões americano USS George H.W. Bush (CVN-77) e o contratorpedeiro britânico HMS Defender (D36) participando de operações militares no oriente médio, em 2014.
Militares americanos e franceses atuando no leste da África.
OTAN
Iniciativa Transaariana
Grandes operações militares (Afeganistão • Paquistão • Iraque • Somália • Iêmen)
Outros aliados envolvidos em grandes operações
Circle Burgundy Solid.svg Grandes ataques terroristas da Al-Qaeda e grupos afiliados: 1. Atentados às embaixadas dos Estados Unidos em 1998 • 2. Atentados de 11 de setembro de 2001 • 3. Atentados em Bali em outubro de 2002• 4. Atentados de 2004 em Madrid • 5. Atentados de 2005 em Londres • 6. Atentados de 2008 em Bombaim
Inicialmente com forte apelo religioso neoconservador, George Bush chegou a declarar uma "Cruzada contra o Terror" e contra o "Eixo do Mal", no que ficou conhecido como Doutrina Bush. Isto gerou forte reação entre os aliados europeus, que acabaram exigindo maior moderação no uso de conceitos histórico-religiosos na retórica antiterror. "Assim que Bush fez seu discurso sobre as 'cruzadas' — algo que carrega um tremendo significado para muçulmanos e cristãos —, poucos dias depois do 11 de setembro, soube-se que o atentado seria tratado como um ato de guerra, com o que o governo assumiria poderes muito maiores do que tinha para perseguir e deter pessoas no estrangeiro, assim como para promover a espionagem doméstica, tudo como se fosse uma guerra", relata o advogado de direitos constitucionais Michael Ratner, do Center for Constitutional Rights.[5]
A Guerra ao Terror significou um esforço de mobilização em diferentes planos: ideológico, político-diplomático, econômico, militar, de inteligência e contra-inteligência.
Como parte das operações militares da "Guerra do Terror", os Estados Unidos invadiram e ocuparam países como o Afeganistão e o Iraque.
Desde o início da Guerra ao Terror, a Anistia Internacional registrou e denunciou centenas de casos graves de violações dos direitos humanos, incluindo as torturas na prisão de Guantánamo, as extraordinary renditions (transferências de prisioneiros de um país para outro sem obedecer aos procedimentos judiciais normais de extradição), as prisões secretas da CIA, etc.[6]
Perguntas interessantes
Matemática,
7 meses atrás
Física,
7 meses atrás
Biologia,
10 meses atrás
História,
10 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás
Geografia,
1 ano atrás