História, perguntado por may12390, 1 ano atrás

(PUC-SP) Do século XVI ao XIX o comércio de escravos na costa atlântica da África foi negócio entre comerciantes europeus e africanos, ou representantes dos reis africanos, pois na maioria das vezes eram estes os grandes fornecedores de escravos para os navios negreiros. As trocas eram feitas em alguns pontos da costa, seguindo regras estabelecidas principalmente pelas sociedades africanas. Os comerciantes europeus agiam conforme era determinado nos locais de comércio; apesar disso, conseguiam ter alguma influência sobre os chefes locais, que passaram a depender cada vez mais das mercadorias.

•A partir do texto, pode-se afirmar que a ação europeia na África:

a) estimulou o comércio de escravos, promovendo alterações culturais e econômicas significativas em sociedade africana.

b) era limitada pelas decisões e pela vontade dos governantes locais, que não aceitavam quaisquer interferências externas.

c) aproveitou-se da tradicional prática africana de vender escravos para outras regiões do mundo, o que gerava lucros bastantes altos.

d) resumia-se ao fornecimento de produtos industrializados, evitando estabelecer outros tipos de relação mercantil com governantes africanos.

e) ocorreu dentro de um contexto de ocupação territorial e domínio político, que determinaram a hegemonia europeia no continente.

Soluções para a tarefa

Respondido por BeahRib
112
a) estimulou o comércio de escravos, promovendo alterações culturais e econômicas significativas em sociedade africana.
Respondido por Matheusieti
84

Alternativa A está correta.

O período das grandes navegações ficou marcado como a primeira globalização, onde os Europeus velejaram para as Américas em busca das índias e se depararam com nosso povo ainda composto por índios, em uma organização primitiva.

A partir disso, todo o processo de troca e colonização passou a existir, fato que acabou gerando o preconceito como vemos hoje, a partir do momento que os Europeus se viam soberanos quanto a parcela negra da África, eles se colocavam como um continente soberano em cor, cultura, na concepção social e econômica.

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