(Puc-Rs) A década de 1920 foi um período importante de transição na história política do Brasil republicano, sendo caracterizada
a)pela exclusão de boa parte das oligarquias regionais no poder central do país,na medida em que os Estados mais importantes economicamente controlavam a presidência da República.
b) por uma grande renovação nacional,com a alternância de partidos e de projetos políticos no controle do país,apesar da baixa participação popular nas decisões coletivas.
c)por uma forte presença dos militares no comando da nação, especialmente dos chamados"tenentes",cujas revoltas permitiram a ascenção do exército aos cargos máximos dos país.
d)pela descentralização política,com o federalismo,mas,ao mesmo tempo,por forte concentração administrativa,devido ao controle do executivo sobre os demais poderes do estado.
e) por uma forte ausência de mobilização política das classes trabalhadoras,em virtude da falta de uma agremiação partidária própria,como um partido comunista,o qual só será fundado por Luis Carlos Prestes depois de 1930.
Soluções para a tarefa
a) pela exclusão de boa parte das oligarquias regionais no poder central do país,na medida em que os Estados mais importantes economicamente controlavam a presidência da República.
Na década de 1920 vimos a continuação da Política do Café com Leite (que só seria rompida no processo eleitoral de 1930), com "alternância" no poder somente entre as oligarquias de Minas Gerais e São Paulo. É correta a alternativa A.
Havia críticas a este modelo político?
Sim, que vinham de setores da classe média urbana, como os jovens militares ligados ao Tenentismo e profissionais liberais, como médicos e jornalistas, de membros das classes populares (as Ligas Camponesas, por exemplo) e até mesmo de membros de outras oligarquias regionais que não se sentiam representados pelas oligarquias governantes.
Mais sobre a Política do Café com Leite em:
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