(PUC-RJ) (...) Liberalismo, o Neo, bateu à porta da quitinete onde morava o Estado Mínimo e sua numerosa família. O Estado Mínimo - diga-se de passagem - já fora o máximo no passado, requisitado por todos, vivia confortavelmente em uma cobertura duplex no edifício Keynes. A partir dos anos 1980, seu prestígio começou a declinar diante da campanha orquestrada pelo Liberalismo que avançou no seu patrimônio e privatizou suas empresas sob o pretexto de que ele, Estado, não entendia nada de economia, cobrava altos impostos e impedia a maximização dos seus lucros. Empobrecendo, o Estado teve que se mudar para um apartamento menor e depois para outro menor ainda e hoje vive em uma modesta unidade no conjunto habitacional Milton Friedmam. (...) NOVAES. Carlos Eduardo. Liberalismo e Estado Mínimo. 01/mar./2009. Jornal do Brasil. A opção que apresenta exemplos, no Brasil, que confirmam a explicação contida no trecho da crônica é:
a) privatização de bancos, aumento das barreiras alfandegárias, aplicação dos Planos Quinquenais.
b) desestatização de empresas, desregulamentação da economia, criação de Agências Reguladoras.
c) redução da concentração do poder administrativo federal, redução das taxas de juros, criação dos Órgãos de Planejamento Regional.
d) ampliação da esfera de atuação das secretarias de governo, reforma fiscal, implementação de Programas de Desenvolvimento Nacional.
e) nacionalização de empresas, redução das tarifas alfandegárias, implementação dos Programas Nacionais de Desenvolvimento.
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Alternativa B
O texto ilustra metaforicamente a transição do modelo keynesiano para o neoliberalismo, que significa mais uma vez a diminuição da atuação do Estado sobre a economia (Estado mínimo), em contraste com o intervencionismo aplicado até então. No Brasil, a partir do governo Collor, notou-se a privatização (desestatização) de empresas, a desregulamentação do mercado (deixá-lo mais "livre") e a criação de agências reguladoras, que visam fiscalizar o mercado, apenas a fim de evitar os abusos da livre concorrência.
O texto ilustra metaforicamente a transição do modelo keynesiano para o neoliberalismo, que significa mais uma vez a diminuição da atuação do Estado sobre a economia (Estado mínimo), em contraste com o intervencionismo aplicado até então. No Brasil, a partir do governo Collor, notou-se a privatização (desestatização) de empresas, a desregulamentação do mercado (deixá-lo mais "livre") e a criação de agências reguladoras, que visam fiscalizar o mercado, apenas a fim de evitar os abusos da livre concorrência.
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Correta é B) Desestatização de empresas , desregulamentação da economia, criação de Agência Reguladoras.
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