Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos. Cantaremos o medo, que esteriliza os abraços, não cantaremos o ódio, porque este não existe, existe apenas o medo, nosso pai e nosso companheiro, o medo grande dos sertões, dos mares, dos desertos, o medo dos soldados, o medo das mães, o medo das igrejas, cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas, cantaremos o medo da morte e o medo de depois da morte. Depois morreremos de medo e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas. ANDRADE, Carlos Drummond de. Disponível em: . Acesso em: 25 mar. 2019. O poema “Congresso Internacional do Medo” retrata o mundo durante a 2ª Guerra Mundial, abordando, além dos fatores internos ao homem (subjetividade humana, sentimentos, etc.), também os fatores externos. O trecho que denuncia uma forma de medo que deriva explicitamente de fatores externos, objetivos é:
A “não cantaremos o ódio, porque este não existe”
B “cantaremos o medo dos ditadores, o medo dos democratas”
C “e sobre nossos túmulos nascerão flores amarelas e medrosas”
D “Provisoriamente não cantaremos o amor, / que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos”
giovannivclavijo:
Urgente pf
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tb preciso
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