Português, perguntado por SaytoXz, 6 meses atrás

Propostas de redação
Conto Psicológico
1.Produza um conto psicológico em que a ação se passa no interior de sua personagem ela está vivenciando o drama de ter um amigo devido a um trabalho escravo numa grande rede de moda.Ela trabalhava exaustivamente durante 16 horas diárias e não tinha tempo para comer,por isso,ela acabou contraindo pneumonia devido ás péssimas condições do trabalho e foi a óbito.O responsável pela morte de seu amigo,está solto,respondendo o crime em liberdade.Mas coditianamente,assiste telejornais mais casos de trabalho escravo forçado por empresários de ramo da moda.O foco narrativo será em 1 pessoa e no mínimo 25 linhas e deve seguir a norma-padrão da língua.

Soluções para a tarefa

Respondido por danielly5136
1

Resposta:

Oi Tudo bem com vc

eu de segui é vc me segui

Respondido por skaykeribeiro
1

BOA NOITE

A princípio, quando a moça disse que sentia angústia, o rapaz se surpreendeu tanto que corou e mudou rapidamente de assunto para disfarçar o aceleramento do coração.

Mas há muito tempo – desde que era jovem – ele passara afoitamente do simplismo infantil de falar dos acontecimentos em termos de “coincidência”. Ou melhor – evoluindo muito e não acreditando nunca mais – ele considerava a expressão “coincidência” um novo truque de palavras e um renovado ludibrio.

Assim, engolida emocionalmente a alegria involuntária que a verdadeiramente espantosa coincidência dela também sentir angústia lhe provocara – ele se viu falando com ela na própria angústia, e logo com uma moça! ele que de coração de mulher só recebera o beijo de mãe.

Viu-se conversando com ela, escondendo com secura o maravilhamento de enfim poder falar sobre coisas que realmente importavam; e logo com uma moça! Conversavam também sobre livros, mal podiam esconder a urgência que tinham de pôr em dia tudo em que nunca antes haviam falado. Mesmo assim, jamais certas palavras eram pronunciadas entre ambos. Desta vez não porque a expressão fosse mais uma armadilha de que os outros dispõem para enganar os moços. Mas por vergonha. Porque nem tudo ele teria coragem de dizer, mesmo que ela, por sentir angústia, fosse pessoa de confiança. Nem em missão ele falaria jamais, embora essa expressão tão perfeita, que ele por assim dizer criara, lhe ardesse na boca, ansiosa por ser dita.

CONFIA NO PAI

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