Pronominais
Dê-me um cigarro
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias
Deixa disso camarada
Me dá um cigarro.
Nesse poema de Oswald de Andrade, o emprego do adjetivo bom em “o bom negro e o bom branco” expressa um(a)
A) desejo de mudança das regras de colocação pronominal da língua portuguesa.
B) ironia, uma vez que o poema celebra o saber acadêmico do “mulato sabido”.
C) exaltação à convivência harmoniosa entre brancos e negros no Brasil.
D) metáfora da simpatia e da cordialidade do povo da “Nação Brasileira”.
E) defesa da língua falada cotidiana em detrimento do rigor linguístico.
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Resposta:
D) Porque está elogiando uma pessoa.
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