Português, perguntado por Hidratada560, 7 meses atrás

Produção de texto. O debate em questão. Faça uma lista de assuntos polêmicos que julgar relevantes para debater. Escolha um dos temas. Pesquise informações sobre esse tema. Utilize os materiais a que você tiver acesso (internet, jornais, revistas, enciclopédias ou livros). Anote informações e dados que podem servir como argumentos. Produza um texto dissertativo de até 10 linhas apresentando o posicionamento sobre o tema, utilizando argumentos e dados.

Soluções para a tarefa

Respondido por mariana45612307850
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Resposta: Principais temas a serem abordados:

Feminicidio no Brasil;

Analfabetismo;

Inclusão Social;

Capacitismo;

A falta de recursos financeiros na pandemia

Doenças Sexualmente transmissíveis;

Ideologia de Gênero;

A saúde mental de pessoas em uma pandemia;

Aquecimento Global;

Doenças Sexualmente Transmissíveis  

Em nosso cotidiano é possível perceber diversos jovens que entram em uma relação cedo, como o avanço das redes sociais, hoje em dia é muito mais fácil fazer uma rede ampla de amizades e namoros, sendo de uma idade que vai do começo da adolescência ao inicio da maioridade, a informação sexual muitas vezes vem coberta de “desinformação” devido a forma em que se é repassada adiante, estima-se no Brasil 56,6% dos brasileiros entre 15 e 24 anos usam camisinha com parceiros eventuais. A falta de prevenção no início da vida sexual vem preocupando o órgão, afirma Adele Schwartz Benzaken, diretora do Departamento de Infecções Sexualmente Transmissíveis, Aids e Hepatites Virais.

"Nos últimos anos, temos observado que a população mais jovem está reduzindo o uso do preservativo", diz ela à BBC Brasil.

As campanhas miram, sobretudo, o alto número de pessoas no Brasil que têm HIV mas ainda não sabem - aproximadamente 112 mil brasileiros - e os cerca de 260 mil que vivem com o vírus mas ainda não se tratam, aumentando o risco de propagação da doença.

Apesar de o principal foco continua sendo a prevenção de HIV/Aids, especialistas alertam para o risco de propagação de outras doenças, como HPV, herpes genital, gonorreia, hepatite B e C e, especialmente, sífilis.

O vírus da imunodeficiência humana é o causador da Aids, que ataca o sistema imunológico e derruba o sistema de defesa do organismo.

No Brasil, a epidemia de HIV/Aids é considerada estabilizada, mas vem avançando entre os mais jovens.

Na última década, o índice de contágio mais que dobrou entre jovens de 15 a 19 anos, passando de 2,8 casos por 100 mil habitantes para 5,8 casos.

Também aumentou na faixa etária entre 20 a 24 anos, chegando a 21,8 casos a cada 100 mil habitantes.

"Isso mostra que nossa população jovem está mais vulnerável ao HIV e precisa acessar mais conhecimento e os serviços de saúde para se testar", afirma a infectologista Brenda Hoagland, pesquisadora do Laboratório de Pesquisa Clínica em DST e AIDS do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz).

"Como a nova geração não assistiu à epidemia quando o HIV ainda não tinha tratamento, é possível que não tenha uma percepção sobre a gravidade do HIV, o que aumenta nossa responsabilidade de informar sobre sobre riscos e prevenção", acrescenta ela.

Uma solução apresentada por cientistas que estudam o assunto, é ter uma maior informação sobre preservativos nas escolas e universidades de uma forma constante e rigorosa, incentivo a exames gratuitos realizados pelo SUS, sempre fazer exames de rotinas e sempre que se relacionar com o parceiro(a) exigir preservativo.

 

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