Question

Procure em livros, ou na
internet, o poema "O homem,
as viagens", de autoria de Carlos
Drummond de Andrade. Leia-o
com atenção e relacione seu
conteúdo ao artigo de opinião apre-
sentado neste capitulo, redigindo
sobre as semelhanças e diferenças
entre os texto.
PRECISO URGENTE​

Answer 1

Vamos responter sendo categorigo nos trechos:

"O homem, bicho da terra tão pequeno

Chateia-se na terra

Lugar de muita miséria e pouca diversão,"

- Não é suportavel mais ter a mesma rotina, ir todos os dias para o mesmo lugar e voltar à casa/à terra e mesmo dentro de si possuir a mesma rotina. Generalizando asssim esse trecho ja de inicio à toda sociedade

"Faz um foguete, uma cápsula, um módulo

Toca para a lua

Desce cauteloso na lua

Pisa na lua

Planta bandeirola na lua

Experimenta a lua

Coloniza a lua

Civiliza a lua

Humaniza a lua.

Lua humanizada: tão igual à terra.

O homem chateia-se na lua."

- Assim devide o homem sair de "sua imensa bolha" na tentativa de sair da inercia rotina da humanidade, categorizado essa pela lua, tentando desbravar o indável universo, mas mesmo assim vive-se a uma nova rotina e cai no tédio.

"Vamos para marte — ordena a suas máquinas.

Elas obedecem, o homem desce em marte

Pisa em marte

Experimenta

Coloniza

Civiliza

Humaniza marte com engenho e arte.

Marte humanizado, que lugar quadrado."

- Decidimos assim explorar um novo mundo, uma nova sensação, na tentativa novamente de desbravar o universo e claro, sair da rotina e no entando caimos no tedio e não adiante, voltamos à uma nova rotina em um novo mundo, que não somos capazes de tocar.

"Claro — diz o engenho

Sofisticado e dócil.

Vamos a vênus.

O homem põe o pé em vênus,

Vê o visto — é isto?

Idem

Idem

Idem."

- Não contente, temos que preprar uma nova tragetorio mas desta vez é endagavel. Será mesmo que teremos que ir ? É de fato diferente?

"O homem funde a cuca se não for a júpiter

Proclamar justiça junto com injustiça

Repetir a fossa

Repetir o inquieto

Repetitório.

Outros planetas restam para outras colônias.

O espaço todo vira terra-a-terra.

O homem chega ao sol ou dá uma volta

Só para tever?

Não-vê que ele inventa

Roupa insiderável de viver no sol.

Põe o pé e:

Mas que chato é o sol, falso touro

Espanhol domado."

- E assim o curioso e a gloriosa sensação de novas aventuras, a humanidade decide ir além , ir a fonte de vida de todo o sistema e mesmo assim nada de novo é revelado, a unica sensação é: repetição... repetição.

"Restam outros sistemas fora

Do solar a colonizar."

- Apenas uma apostrofe, "autor vai finalizar"

"Ao acabarem todos

Só resta ao homem

(estará equipado?)

A dificílima dangerosíssima viagem

De si a si mesmo:

Pôr o pé no chão

Do seu coração

Experimentar

Colonizar

Civilizar

Humanizar

O homem

Descobrindo em suas próprias inexploradas entranhas

A perene, insuspeitada alegria

De con-viver."

- Drummond, finaliza apenas dizendo que todo e qualquer lugar que formos , vamos repetir nosso ser que é: Experimentar, Colonizar, Civilizar e Humanizar. Assim, deixa um engajamento a ser pensado, "vamos sempre viver de reprtição, vamo sempre ser assim ? Quando vamos ser 'homens' diferentes?"

O motivo de achar que finalização assim  vem de pelo fato Drummond citar "a perene".

O que é perene

adjetivo de dois gêneros

1.  que é eterno, perpétuo; perenal.

2.  que permanece durante longo tempo; perenal.

Observação:

Minha opinião sempre vai ser diferente da sua, a de seu vizinho e etc, nunca pegue a opnião como verdade e sim como um apoio de estudo. Leia novamente o poema a minha opinião e tente moldar a sua.