principal mudança das aulas remotas para presidenciais e realmente o ambiente escolar e a possibilidade de contato social físico mas o que deve ser mantido nessa modalidade de ensino
Soluções para a tarefa
Explicação:O Brasil é diverso e grande demais. As características variam tanto de uma região para outra, que é simplesmente impossível instituir uma única política de ensino e aprendizagem para as escolas que precisaram fechar devido à pandemia do novo coronavírus.
Coronavírus tira professores da escola e os coloca para ensinar em casa. Crédito: Shutterstock.
Coronavírus tira professores da escola e os coloca para ensinar em casa. Crédito: Shutterstock.
O que aconteceu: ainda em março, a maioria das instituições privadas levou a escola para dentro de casa. O ensino remoto virou o novo normal. Nas redes públicas, o primeiro momento foi de antecipação das férias. Agora, as escolas também buscam soluções eficientes para o ensino remoto.
Precisou uma pandemia para aprendermos que a escola não é só um prédio. É possível estudar e trabalhar a distância. Mas o desafio é imenso. Excesso de atividades deixa estudantes e professores esgotados, por exemplo. Diretores descobrem que muitos alunos não comem se a escola não abre. E que eles também não têm internet nem computador para estudar a distância.
É como se a história não tivesse ensinado nada para a educação.
O foco não pode estar no ensino. Deve estar na aprendizagem. Nossos alunos continuam sem voz e invisíveis nos cenários escolhidos. São os adultos que decidem o que e como deve ser ensinado. Estamos perdendo uma grande oportunidade de inventar uma outra escola – aquela do vínculo, do respeito, que valoriza o processo de aprendizagem e que se centra no esforço em facilitar estratégias de reflexão e que não tem o foco nos resultados.