Principais fatos da vida do pixinguinha.Por favor
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Resposta:
Pixinguinha (1897-1973
Alfredo da Rocha Viana Filho nasceu no Rio de Janeiro, no dia 23 de abril de 1897. Com 13 anos compôs seu primeiro choro “Lata de Leite”, que revolucionou a música daquela época. Em 1911, começou a tocar na orquestra do rancho carnavalesco Filhas da Jardineira.chope A Concha, na Lapa Boêmia. Com 15 anos já era músico da orquestra do Teatro Rio Branco. Em 1917 gravou o disco com o choro “Sofres” e a valsa “Rosa”. Em 1918 Pixinguinha e Donga foram convocados pelo proprietário do cinema Palais, na Av. Rio Branco, para formar uma pequena orquestra que tocaria na sala de espera. Em 1921 foi convidado para uma temporada em Paris.
Na década de 40 passou a atuar como arranjador. Em 1942 fez sua última gravação como flautista em um disco com dois choros de sua autoria: “Chorei” e “Cinco Companheiros”. Em 1945 participou da estreia do programa “O Pessoal da Velha Guarda” dirigido e apresentado pelo radialista Almirante.
Em 1951 foi nomeado, pelo prefeito do Rio de Janeiro, João Carlos Vital, para lecionar música nas escolas cariocas. A parir de 1953 passou a frequentar o Bar Gouveia com tanta assiduidade que acabou tendo uma cadeira permanente com seu nome gravado, onde só ele poderia sentar. Em 1955 gravou seu primeiro LP, “Velha Guarda”, que teve a participação de seus músicos e de Almirante. Nesse mesmo ano, se apresentou na casa noturna Casablanca. Em 1962 escreveu uma música para o filme “Sol Sobre a Lama”, com letra de Vinícius de Moraes.
Pixinguinha faleceu no Rio de Janeiro, no dia 17 de fevereiro de 1973.
Pixinguinha (1897-1973)
foi um músico brasileiro que colaborou com João de Barro na música "Carinhoso". Foi arranjador, instrumentista e compositor, um dos maiores representantes do “choro” brasileiro.
Apesar de ganhar grande apoio como arranjador e maestro, Pixinginha era amigo de Villa-Lobos e Mário de Andrade, e também compôs alguns dos mais belos temas da música brasileira, como a valsa "Rosa" (1917), e o refrão "Um a zero" (1949, com Benedito Lacerda), "Vou vivendo" (1946), com Benedito Lacerda), "Lamentos" (1928, que receberia a letra de Vinicius de Moraes em 1962), "Naquele tempo" (1934) e "Ingênuo" (1947, em colaboração com Benedito Lacerda), a preferida do mestre.
Na década de 1940, Pixinguinha passou da flauta para o saxofone e se interessou pelo jazz. Tornou-se amigo de Louis Armstrong, mas sempre foi o mestre absoluto da Roda do Choro.
Em 1954 formou a banda "Velha Guarda" com João de Barro e Donga. Entre 1955 e 1956, gravou três álbuns. Em 1955, ele se apresentou em uma boate Casablanca.
Em 1962 foi convidado a compor a trilha sonora do filme Sol Sobre a Lama com Vinícius de Moraes. Naquela época, Vinicius escreveu a letra da música "Lamento".
Em 1964, Pixinguinha sofreu um infarto. No hospital, compôs 20 músicas, uma por dia, incluindo valsas: Solidão, Mais Quinze dias e No Elevador.
Pixinguinha morreu em 17 de fevereiro de 1973 no Rio de Janeiro.
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