PRIMEIRO PLANO
Brasil
Economia
HD Auto
Mundo
Política
SeminovosBH
Turismo
HORIZONTES
Cidades
Educação
O Norte
Saúde
Segurança
EDITAIS
Edições
ESPORTES
América
Atlético
Cruzeiro
Futebol
Futebol do Interior
Mais esportes
Papo em Dia
Rússia 2018
Tóquio 2020
Velocidade
Zona do Agrião
ALMANAQUE
Artes Visuais
Dança
Literatura
Música
Teatro
Celebridades
Variedades
OPINIÃO
Blogs
Blog do Lute
Colunas
MAIS
Drogas S. A.
Editais
Especial BH 120 anos
Especial/Publicidade
Página Dois
PLURAL
Atitude
Carreira
Games/Tecnologia
Gastronomia
Moda Mundo
Petmania
Morar e Construir
Saber Envelhecer
Tudo de OM
COMPRE HOJE
Droga adulterada eleva os riscos do consumo
Editorial / 10/10/2019 - 06h00
Não bastassem os inúmeros danos comprovados à saúde em razão do consumo de drogas proibidas, a adulteração de substâncias, feita por produtores e traficantes, aumenta ainda mais os riscos aos usuários, conforme reportagem desta edição.
Uma visita à Seção Técnica de Física e Química Legal do Instituto de Criminalística da Polícia Civil (PC) de Minas Gerais, relatada na matéria, mostra que, entre os principais tipos de entorpecentes apreendidos no Estado, é cada vez mais comum encontrar misturas que ampliam o potencial tóxico e destrutivo dos produtos.
A maconha, por exemplo, mesmo que possa ser tida como menos nociva do que as chamadas drogas sintéticas, costuma ser encontrada com a presença de fungos e agrotóxicos.
Já no popular ecstasy, consumido sobretudo por jovens e cujas apreensões por autoridades de segurança não param de crescer em Minas, são identificados componentes como lactose, celulose, estearato de magnésio, cafeína e até sildenafil – princípio ativo dos comprimidos de Viagra, usados para prolongar a ereção.
Segundo especialistas, dependendo da quantidade dessa última substância, a ingestão do ecstasy pode acarretar a necrose do pênis e até a amputação do membro.
As adulterações também comprometem outras substâncias ilegais, como a cocaína, que muitas vezes vem “batizada” com vermífugos, analgésicos de uso proibido no Brasil, farinha e pó de mármore, entre outros produtos.
No caso do LSD, embora não tenham sido detectadas misturas em amostras colhidas em território mineiro, o alucinógeno que dá nome à droga (ácido lisérgico) tem sido substituído por similares ainda mais perigosos, que podem levar a convulsões e à morte.
O recado a partir da análise laboratorial de tais entorpecentes é claro: se, mesmo “puros”, eles podem trazer enormes malefícios a quem os utiliza, na forma como têm sido comercializados, ultimamente, em cidades como Belo Horizonte – onde 15% da população já experimentou alguma dessas substâncias –, as ameaças ganham proporções bem mais severas.
Ou seja: além da overdose provocada pela ingestão exagerada, que costuma ceifar vidas, graves intoxicações e até o envenenamento são uma dura realidade a ser encarada por quem se aventura a consumir drogas.
Alguém poderia por favor destacar a apresentação,tese,argumentos e conclusão pfv?estou ocupada agr
Soluções para a tarefa
Respondido por
0
Resposta:
....
Explicação:
Perguntas interessantes
Matemática,
7 meses atrás
Artes,
7 meses atrás
Matemática,
10 meses atrás
Biologia,
10 meses atrás
Matemática,
1 ano atrás
Geografia,
1 ano atrás
História,
1 ano atrás