prevenção de doenças nos peixes
Soluções para a tarefa
Resposta:
quando o peixe afoga na agua
Resposta:
Peixes são animais ectotérmicos, de
“sangue frio”; ou seja, seu metabolismo
e fisiologia são afetados pelas condições
ambientais (temperatura, por exemplo),
quando comparados a animais terrestres
endotérmicos (“sangue quente”). As inúmeras espécies existentes no Brasil, com
importância e potencial econômico, apresentam diferentes hábitos alimentares,
assim como suas exigências nutricionais.
Dessa forma, não só o hábito alimentar,
mas também a dieta influenciam seu comportamento, saúde, funções fisiológicas,
reprodução e crescimento. O manejo
alimentar inadequado e o uso de rações de
baixa qualidade, ou não balanceadas, provocam redução na absorção dos nutrientes
ocasionando acúmulo de matéria orgânica
no ambiente de produção.
O excesso de matéria orgânica torna
o ambiente propício para o desenvolvimento de organismos com potencial
patogênico (bactérias e parasitas), além
da disposição de nutriente para o florescimento excessivo de fitoplâncton (bloom
de algas). Ocorre redução na transparência
e alteração nos parâmetros de qualidade
da água, especialmente na concentração
de oxigênio dissolvido, nos períodos em
que não há o processo de fotossíntese
(noturno). Este fato induz um fator estressante para os animais, comprometendo
seu sistema imunológico e aumentando
o risco de um surto de doença no sistema
de produção, com grandes perdas econômicas devido à mortalidade e aos custos
com medicamentos, cenário que pode
ser resumido pela Figura 1, que mostra a
inter-relação entre o hospedeiro-patógeno-ambiente com desenvolvimento
da doença (D).
Sistemas intensivos são caracterizados pelo adensamento populacional.
Esse adensamento provoca um estado
de estresse nos peixes que, somado ao
manejo inerente aos sistemas intensivos de produção (manipulação, reprodução artificial e transporte), leva a
consequências deletárias o sistema imunológico do peixe. Os peixes tornam-se
mais propensos a surtos de doenças
Explicação: