Pressiso de um miniconto sobre amor..
Soluções para a tarefa
Resposta:
A viagem havia sido tranquila e ele estava encantado com a motorista. Achou-a linda, simpática, inteligente e dirigia muito bem. Tentou dar algum tipo de cantada, mas não conseguiu. Ficou nervoso, pensou que poderia parecer assédio, perdeu a voz, não deu. Torceu para aparecer algum engarrafamento no meio do caminho, mas não apareceu. Já estavam quase chegando em casa e nada. Faltavam poucos minutos, quando ele abriu a sua mochila, tirou a sua agenda, colocou-a suavemente sobre o banco do carro e esperou que chegassem ao destino. Ao chegarem, agradeceu a ela pela corrida e saiu do carro. Entrou no prédio, subiu pelo elevador, entrou no seu apartamento, bebeu um copo d’água, percebeu que havia um vinho aberto na geladeira, bebeu um grande gole do vinho direto na garrafa, abriu o aplicativo de transporte no seu celular e assinalou que havia esquecido um objeto na sua última corrida. Aguardou entrarem em contato e, para a sua felicidade, foi ela mesma quem ligou para ele e combinou de passar pela casa dele mais tarde. Ele sorriu e bebeu mais vinho. E esperou. Na hora marcada, bebeu mais um pouco do vinho e desceu para a portaria. Pouco depois, ela chegou. Ele foi até o carro, ela abriu a janela do carona e lhe entregou a agenda.
— Que sorte que isto caiu no carro e não no meio da rua.
— Não caiu, eu deixei ali no banco.
— Deixou? Por quê?
— Para te ver novamente.
— Sério?
— Sério.
— Então, tome aqui o meu cartão e me ligue para fazermos alguma coisa.
— Sério?
— Sério.
— Vou ligar, hein?
— Se você não ligar, eu ligo. – disse, mandou um beijo e andou com o carro.
Resposta:
Era um fim de tarde, naquele dia tão triste eu queria ao menos ver o pôr do sol pela ultima vez ao seu lado , mas as nuvens escuras tomavam formas o céu.
Estávamos á caminho da estação, os pingos de chuva já começavam a cair.
–“Eu adoro dias chuvosos!”–Ela diz.
Talvez, só talvez, vê-la sorrir me fez amar a chuva instantaneamente, ela tirou seu chapéu e ergueu suas mãos para sentir os pingos d’agua caírem,continuou caminhando calmamente , como se estivesse em um dia de sol qualquer.
Em meio deste percurso , encontramos a praça da pequena cidade onde crescemos , estava vazia, o curioso é que em meio daquela solidão se encontrava uma banda que tocava um jazz suave , no único coreto que lá havia.
Entrei em sua brincadeira e falei:
–“me concede está dança senhorita?”–
Ela nada responde apenas coloca uma de suas mãos em meu ombro , começamos a dançar no ritmo da linda musica que invadia e incendiava o lugar , eu poderia ficar ali para sempre , porque cada momento com ela , pra mim é mais valioso do que todo dinheiro do mundo.
Até que o grande relógio bate as seis horas , a hora do meu trem.
Corremos até lá deixando não só nossa dança como também nossas lembranças, um jovem como eu precisa de um emprego , um emprego que dê orgulho a minha família, á uma família de doutores muito bem formados.
Quando a despedida chegar, nos abraçamos , um abraço cheio de
sentimentos , confusos , tristes e frustrantes.
Me abala é o fato que seu lindo sorriso , havia sumido e eu fui o culpado.
Entro e a observo pelas janelas , os homens avisam que a partida está próxima.
Por um momento , esqueço que preciso ser um grande doutor para se ter a felicidade, se minha alegria está na pessoa que mais amo , eu preciso dela.
Desço do vagão grito pra que qualquer um daquela estação ouça:
–“EU TE AMO!”–
A minha amada então entrelaça nossos dedos e me responde:
–“Então vamos terminar nossa dança”–
A felicidade não está apenas nas grandes riquezas ou no sucesso , ela está nos pequenos momentos de nossas vidas , até porque as lembranças de uma pessoa são uma das únicas coisas que restam quando o ultimo momento chega , fomos criados para deixar pessoas marcadas com nossa simpatia, e amor.
Explicação:
tudo pode ser melancólico,mas meu amor por esta pessoa do futuro sempre estará nos textos e versos que minha mão fazer