Presiso de uma conclusão sobre a biografia de Sandro Boticcelli
Soluções para a tarefa
Respondido por
5
Sandro Botticelli (1445-1510) foi um pintor italiano. Considerado um dos maiores pintores do Renascimento Artístico na Itália. Entre suas obras estão: “O Nascimento de Vênus”, "A Tentação de Cristo" e “A Adoração dos Magos".
Alessandro di Mariano di Vanni Filpepi (1445-1510) nasceu em Florença, na Itália, no dia 1 de março de 1445. Filho do curtidor de peles Mariano di Vanni e de Monna Smeralda aos 13 anos começava a enfrentar o problema da escolha de uma carreira ou de uma profissão. Alguns biógrafos afirmam que o pai o teria confiado a um ourives, de nome Botticello, que lhe teria transmitido os segredos da arte e o apelido (botticello, que significa barrilzinho), entretanto, alguns documentos da época atribuem o apelido ao seu irmão mais velho Antonio, também ourives. O “o” final seria mais tarde transformado em “i” (os nomes de família eram geralmente no plural, portanto terminados em i).
Sandro Botticelli já mostrava uma inclinação para a pintura e diante de sua obstinação, com 17 anos, foi apresentado ao artista Filippino Lippi, um dos mais requintados mestres de Florença na época, para com ele iniciar-se na arte da pintura. Logo o jovem se distingue. Em 1469, Lourenço de Médici, governador de Florença, contrata o pintor Pollaiuolo para executar sete quadros que representassem as “Sete Virtudes”, para ornar o salão do Tribunal de Mercatanzia, mas Antonio Filipepi que havia elaborado o primeiro estudo para uma das virtudes, a “Caridade”, introduziu seu irmão Sandro no mecenato dos Médici.
Logo depois, Tommaso Saderini, pessoa de absoluta confiança de Lourenço de Médici, resolve encomendar a Sandro a “Fortaleza”. Sua obra mostrou-se superior às seis pintadas por Pollaiuolo. Desde então, Sandro passou a servir os Médici. Recebeu várias encomendas, entre elas “São Sebastião” (1474) e “A Adoração dos Reis Magos” (1475), onde o artista reproduziu fisionomias de vários membros da família Médici, entre eles Juliano, irmão de Lourenço. O aristocrata que encomendou a tela exigiu também que seu rosto aparecesse na face de um dos três reis. Até o próprio Botticelli aproveitou para retratar-se num canto da obra.
Em 1478, Botticelli termina a tela "Alegoria da Primavera" para a Villa di Castello, residência de verão dos Médici. Em 1481 viaja para Roma a convite do Papa Sisto IV, para pintar, junto com outros artistas, a Capela Sistina. Ficou um ano em Roma, onde produziu duas obras que figuram na Capela: “Tentação de Cristo e de Moisés” e “O Castigo dos Rebeldes”.
De volta a Florença, em 1482, o artista está no apogeu de sua carreira e recebe inúmeras encomendas. Segundo o costume da época, seus discípulos o ajudam na preparação dos materiais, na pintura de detalhes mais fáceis e em alguns casos cabe ao mestre apenas a tarefa de pintar as fisionomias e alguns detalhes finais. Em 1483 pinta “Marte e Vênus” na qual reproduz a face de Juliano, em uma obra repleta de alegorias. Desse mesmo período é a tela “A Vírgem do Magnificat”, quando utilizou a forma circular chama da tondo.
Em 1492 morreu Lourenço. Quando os Médici foram expulsos de Florença, passou a pintar com maior intensidade, obras de cunho devocional: "A Crucificação Mística" (1498) e “A Natividade” (1501), obras que representavam a intensa devoção religiosa de Botticelli. Em seus últimos anos de vida, Botticelli afastou-se quase que completo da vida cotidiana de Florença. Praticamente recluso, preferia a meditação solitária. Após sua morte, só foi redescoberto pelos pintores românticos ingleses no século XIX.
Botticelli faleceu em Florença, Itália, no dia 17 de maio de 1510. Foi sepultado na Igreja de Todos os Santos, em Florença
Alessandro di Mariano di Vanni Filpepi (1445-1510) nasceu em Florença, na Itália, no dia 1 de março de 1445. Filho do curtidor de peles Mariano di Vanni e de Monna Smeralda aos 13 anos começava a enfrentar o problema da escolha de uma carreira ou de uma profissão. Alguns biógrafos afirmam que o pai o teria confiado a um ourives, de nome Botticello, que lhe teria transmitido os segredos da arte e o apelido (botticello, que significa barrilzinho), entretanto, alguns documentos da época atribuem o apelido ao seu irmão mais velho Antonio, também ourives. O “o” final seria mais tarde transformado em “i” (os nomes de família eram geralmente no plural, portanto terminados em i).
Sandro Botticelli já mostrava uma inclinação para a pintura e diante de sua obstinação, com 17 anos, foi apresentado ao artista Filippino Lippi, um dos mais requintados mestres de Florença na época, para com ele iniciar-se na arte da pintura. Logo o jovem se distingue. Em 1469, Lourenço de Médici, governador de Florença, contrata o pintor Pollaiuolo para executar sete quadros que representassem as “Sete Virtudes”, para ornar o salão do Tribunal de Mercatanzia, mas Antonio Filipepi que havia elaborado o primeiro estudo para uma das virtudes, a “Caridade”, introduziu seu irmão Sandro no mecenato dos Médici.
Logo depois, Tommaso Saderini, pessoa de absoluta confiança de Lourenço de Médici, resolve encomendar a Sandro a “Fortaleza”. Sua obra mostrou-se superior às seis pintadas por Pollaiuolo. Desde então, Sandro passou a servir os Médici. Recebeu várias encomendas, entre elas “São Sebastião” (1474) e “A Adoração dos Reis Magos” (1475), onde o artista reproduziu fisionomias de vários membros da família Médici, entre eles Juliano, irmão de Lourenço. O aristocrata que encomendou a tela exigiu também que seu rosto aparecesse na face de um dos três reis. Até o próprio Botticelli aproveitou para retratar-se num canto da obra.
Em 1478, Botticelli termina a tela "Alegoria da Primavera" para a Villa di Castello, residência de verão dos Médici. Em 1481 viaja para Roma a convite do Papa Sisto IV, para pintar, junto com outros artistas, a Capela Sistina. Ficou um ano em Roma, onde produziu duas obras que figuram na Capela: “Tentação de Cristo e de Moisés” e “O Castigo dos Rebeldes”.
De volta a Florença, em 1482, o artista está no apogeu de sua carreira e recebe inúmeras encomendas. Segundo o costume da época, seus discípulos o ajudam na preparação dos materiais, na pintura de detalhes mais fáceis e em alguns casos cabe ao mestre apenas a tarefa de pintar as fisionomias e alguns detalhes finais. Em 1483 pinta “Marte e Vênus” na qual reproduz a face de Juliano, em uma obra repleta de alegorias. Desse mesmo período é a tela “A Vírgem do Magnificat”, quando utilizou a forma circular chama da tondo.
Em 1492 morreu Lourenço. Quando os Médici foram expulsos de Florença, passou a pintar com maior intensidade, obras de cunho devocional: "A Crucificação Mística" (1498) e “A Natividade” (1501), obras que representavam a intensa devoção religiosa de Botticelli. Em seus últimos anos de vida, Botticelli afastou-se quase que completo da vida cotidiana de Florença. Praticamente recluso, preferia a meditação solitária. Após sua morte, só foi redescoberto pelos pintores românticos ingleses no século XIX.
Botticelli faleceu em Florença, Itália, no dia 17 de maio de 1510. Foi sepultado na Igreja de Todos os Santos, em Florença
Perguntas interessantes
Saúde,
8 meses atrás
Artes,
8 meses atrás
ENEM,
1 ano atrás
Biologia,
1 ano atrás
Administração,
1 ano atrás