Presente de natal tour : Luz de comprimento de onda 400nm incide sobre a superficie de litio, berilio e mercurio, cujas funçoes trabalho valem, respectivamente 2,3eV, 3,9 eV e 4,5 eV. Determine para cada metal
a) se havera ou nao emissao de fotoeletrons?
b) a energia conetica maxima dos eletron, para essa radiaçao?
por favor me ajudeeeee
Soluções para a tarefa
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Olá, para que ocorra a ejeção de um elétron da superfície de um metal, é necessário que a energia incidida sobre o metal seja maior do que a energia da função trabalho daquele metal.
Primeiro, precisamos descobrir qual é a energia referente a um fóton dessa luz de 400nm, que foi incidida sobre cada um dos metais.
Para encontrarmos a energia correspondente à essa luz, usamos a equação:
E = hv
Em que:E = energiah = constante de Planck - 6,62.10^-34J.sv = frequência.
Mas nós não temos a frequência do fóton, e sim o comprimento de onda, que relaciona-se com a frequência conforme:
y = c/v
em que:
y = comprimento de onda, em m
c = velocidade da luz 3.10^8 m/s
v = frequência, Hz.
Resolvendo essa equação para achar a frequência, v :
v = (3.10^8 m/s)÷(400.10^-9m)
obs.: passei o comprimento de onda de nanometros, para metros.
v = 7,5.10^14Hz --> esta é a frequência.
Colocamos esse valor na equação E = hv para encontrar a energia.
E = hv --> E = (6,62.10-34)*(7,5.10^14)
E = 4,96.10^-19J
Esse é o valor da energia incidida nos metais, em Joule. Como a função trabalho está em eV, vamos converter os valores:
Fator de conversão: 1,602.10-19*eV = E (J)
O Lítio tem função trabalho de 2,3eV, o que dá 1,602.10-19*2,3 = 3,68.10^-19J
Conforme calculado, o fóton incidido tem energia maior do que o da função trabalho, então o elétron será emitido
4,96.10^-19J > 3,68.10^-19J
Pra saber quanto de energia cinética o elétron adquire ao ser ejetado, é só subtrair a energia incidida do valor da função trabalho.
4,96.10^-19J - 3,68.10^-19J = 1,29.10-19J
Em relação ao berílio, a função trabalho é de 3,9eV. O que em Joules dá 6,25.10-19J
E ao mercúrio, que tem função trabalho de 4,5eV, o valor em Joule é 7,21.10^-19
(fazendo a mesma conversão que foi feita para o Lítio).
Nesse caso, temos que as energias da função trabalho desses dois átomos são maiores do que a energia fornecida de 4,96.10^-19. Assim, os elétrons não serão emitidos, porque o fóton não tem energia suficiente para ejetá-los.
Primeiro, precisamos descobrir qual é a energia referente a um fóton dessa luz de 400nm, que foi incidida sobre cada um dos metais.
Para encontrarmos a energia correspondente à essa luz, usamos a equação:
E = hv
Em que:E = energiah = constante de Planck - 6,62.10^-34J.sv = frequência.
Mas nós não temos a frequência do fóton, e sim o comprimento de onda, que relaciona-se com a frequência conforme:
y = c/v
em que:
y = comprimento de onda, em m
c = velocidade da luz 3.10^8 m/s
v = frequência, Hz.
Resolvendo essa equação para achar a frequência, v :
v = (3.10^8 m/s)÷(400.10^-9m)
obs.: passei o comprimento de onda de nanometros, para metros.
v = 7,5.10^14Hz --> esta é a frequência.
Colocamos esse valor na equação E = hv para encontrar a energia.
E = hv --> E = (6,62.10-34)*(7,5.10^14)
E = 4,96.10^-19J
Esse é o valor da energia incidida nos metais, em Joule. Como a função trabalho está em eV, vamos converter os valores:
Fator de conversão: 1,602.10-19*eV = E (J)
O Lítio tem função trabalho de 2,3eV, o que dá 1,602.10-19*2,3 = 3,68.10^-19J
Conforme calculado, o fóton incidido tem energia maior do que o da função trabalho, então o elétron será emitido
4,96.10^-19J > 3,68.10^-19J
Pra saber quanto de energia cinética o elétron adquire ao ser ejetado, é só subtrair a energia incidida do valor da função trabalho.
4,96.10^-19J - 3,68.10^-19J = 1,29.10-19J
Em relação ao berílio, a função trabalho é de 3,9eV. O que em Joules dá 6,25.10-19J
E ao mercúrio, que tem função trabalho de 4,5eV, o valor em Joule é 7,21.10^-19
(fazendo a mesma conversão que foi feita para o Lítio).
Nesse caso, temos que as energias da função trabalho desses dois átomos são maiores do que a energia fornecida de 4,96.10^-19. Assim, os elétrons não serão emitidos, porque o fóton não tem energia suficiente para ejetá-los.
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