Prefiro ser mal-educado a acusado de achaque', diz Cid Gomes a Cunha Bruna Borges. Do UOL, em Brasília - 18/03/2015 16h35 O ministro Cid Gomes (Educação) pediu desculpas nesta quarta-feira (18) por uma declaração contra deputados federais, mas atacou o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). "Prefiro ser acusado por ele de mal-educado do que ser acusado como ele de achaque", disse Cid, apontado para a Mesa Diretora onde estava Cunha. [. ] Disponível em: . Acesso em: 29 mar. 2015 (Fragmento) Leia os dois trechos da notícia: "Prefiro ser mal-educado a acusado de achaque. " "Prefiro ser acusado por ele de mal-educado do que ser acusado como ele de achaque. " Sobre a regência do verbo preferir nos dois exemplos, pode-se inferir que Escolha uma: a. O segundo exemplo é uma construção típica da língua escrita formal. B. Os dois exemplos estão de acordo com o uso coloquial da língua. C. O primeiro exemplo contempla a regência segundo a norma-padrão. D. Os dois exemplos apresentam problemas de coerência e de coesão
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Quanto à regência do verbo preferir, pode-se afirmar que:
C. O primeiro exemplo contempla a regência segundo a norma-padrão.
Regência verbal
O verbo preferir rege a preposição "a" (preferir uma coisa a outra). Por isso, a construção "Prefiro ser mal-educado a acusado de achaque." está adequada à noma-padrão da língua portuguesa.
Já a segunda construção, em que se usa a expressão "do que", não está em consonância com o que recomenda a norma-padrão. Na verdade, o uso dessa expressão no lugar da preposição "a" é típico da linguagem coloquial ou informal.
Em situações informais de comunicação, como conversas, é comum as pessoas falarem e escrever conforme o exemplo da segunda construção.
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