preço da carne em joinville sec XXI
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o valor das carnes pode ter variação de até 82% entre os estabelecimentos
A carne com maior diferença de preço é a fraldinha. O Procon encontrou o quilo vendido om o valor mais barato a R$ 21,90, enquanto o mais caro foi de R$ 39,90. A variação do quilo da picanha vem logo atrás, chegando a 81%. O preço mais baixo foi de R$ 43,95 e o mais caro de R$ 79,90
Resposta:
o valor mais barato a R$ 21,90, enquanto o mais caro foi de R$ 39,90. A variação do quilo da picanha vem logo atrás, chegando a 81%. O preço mais baixo foi de R$ 43,95 e o mais caro de R$ 79,90.
No entanto, a maior variação entre os itens de churrasco é do sal grosso. O quilo do produto foi encontrado por R$ 0,99 em um dos supermercados pesquisados, enquanto custa R$ 5,89 em outros estabelecimento.
Todos os itens de churrasco pesquisados pelo Procon, incluindo carnes bovinas, suínas, frango, linguiças, sal e carvão tiveram variação de R$ 17,29% no preço médio em relação à pesquisa do mês passado.
No comparativo com o levantamento de novembro, o produto com o maior aumento foi a alcatra, com 37,88%, seguido pelo contra filé (30,82%), filé duplo (28,06%) e sal grosso (26,96%).
Por outro lado, os produtos com a maior redução foram o carvão vegetal de três quilos, com 6,4%, e o quilo do lombo, que apresentou queda de 3,28%. Os dois produtos foram os únicos a terem queda no preço em relação à pesquisa anterior.
Em entrevista a NSC TV, o supervisor técnico do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), José Álvaro Cardoso, afirmou que os preços das carnes não devem voltar à condição anterior. Segundo ele, há uma tendência de um novo patamar dos valores.
— Já fazia alguns anos que não aumentava significativamente e nos próximos meses acho que a tendência é aumentar ainda mais.
Uma das explicações para o reajuste nos preços é o aumento do dólar. No entanto, o início da exportação da carne bovina para a China também impactou. Anteriormente, ela era consumida apenas no mercado interno em Santa Catarina.
O país asiático convive há meses com a peste suína e se obrigou a fazer a substituição da carne suína pela bovina. Isso reduziu o estoque no Estado, que faz o impacto ser maior no bolso do consumidor.
A proprietária de uma casa de carnes de Joinville, Caroline dos Reis Beninca, contou à reportagem da NSC TV que precisou reajustar o valor do quilo de R$ 2 a R$ 6. Segundo ela, o preço da promoção oferecido hoje é o mesmo que era aplicado como preço regular há um mês.
— Há muito tempo, a variação do preço da carcaça era de R$ 0,30 no ano inteiro. No último mês aumentou de R$ 3 a R$ 4 para nós, então está sendo bem expressivo o aumento — garantiu.
Espero ter lhe ajudado!