História, perguntado por tayanacamposfe5, 6 meses atrás

PRECISO URGENTEEEEE!!!!!

Pesquisar sobre as independências do Haiti e de 3 países da América que foram colonizados pela Espanha destacando:

- Os grupos que desejavam a independência.

- Principais líderes.

- Causas

-Consequência

-Curiosidade

Soluções para a tarefa

Respondido por wolfdoll14
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Independência e revolução no Haiti

Entre os séculos XVIII e XIX, escravos e libertos promoveram uma revolução

por meio da qual o Haiti se tornou o primeiro país latino-americano

independente.

O novo país ficou isolado internacionalmente, pois as elites coloniais do

resto do continente temiam novas revoluções de escravos. Assim, os demais

processos de independência latino-americanos foram, em geral, conduzidos

pelas elites criollas.

1791

Influenciados pelo

iluminismo e pelos

ideais da Revolução

Francesa, negros de São

Domingos iniciaram

um movimento de

emancipação sob a

liderança de Toussaint

Louverture.

1801

São Domingos

se tornou

província

autônoma da

França.

1803

Louverture foi

preso e levado

à França,

mas a revolta

de escravos

cresceu.

1804

Escravos

e libertos,

liderados por

Jean-Jacques

Dessalines,

proclamaram a

República do

Haiti.

Argentina.

Brasil.

Colômbia, Equador e Venezuela.

Estados Unidos.

México.

Peru.

O processo de independência da América Espanhola ocorreu em um conjunto de situações experimentadas ao longo do século XVIII. Nesse período, observamos a ascensão de um novo conjunto de valores que questionava diretamente o pacto colonial e o autoritarismo das monarquias. O iluminismo defendia a liberdade dos povos e a queda dos regimes políticos que promovessem o privilégio de determinadas classes sociais.

Sem dúvida, a elite letrada da América Espanhola inspirou-se no conjunto de ideias iluministas. A grande maioria desses intelectuais era de origem criolla, ou seja, filhos de espanhóis nascidos na América desprovidos de amplos direitos políticos nas grandes instituições do mundo colonial espanhol. Por estarem politicamente excluídos, enxergavam no iluminismo uma resposta aos entraves legitimados pelo domínio espanhol, ali representado pelos chapetones.

Ao mesmo tempo em que houve toda essa efervescência ideológica em torno do iluminismo e do fim da colonização, a pesada rotina de trabalho dos índios, escravos e mestiços também contribuiu para o processo de independência. As péssimas condições de trabalho e a situação de miséria já tinham, antes do processo definitivo de independência, mobilizado setores populares das colônias hispânicas. Dois claros exemplos dessa insatisfação puderam ser observados durante a Rebelião Tupac Amaru (1780/Peru) e o Movimento Comunero (1781/Nova Granada).

No final do século XVIII, a ascensão de Napoleão frente ao Estado francês e a demanda britânica e norte-americana pela expansão de seus mercados consumidores serão dois pontos cruciais para a independência. A França, pelo descumprimento do Bloqueio Continental, invadiu a Espanha, desestabilizando a autoridade do governo sob as colônias. Além disso, Estados Unidos e Inglaterra tinham grandes interesses econômicos a serem alcançados com o fim do monopólio comercial espanhol na região.

É nesse momento, no início do século XIX, que a mobilização ganha seus primeiros contornos. A restauração da autoridade colonial espanhola seria o estopim do levante capitaneado pelos criollos. Contando com o apoio financeiro anglo-americano, os criollos convocaram as populações coloniais a se rebelarem contra a Espanha. Os dois dos maiores líderes criollos da independência foram Simon Bolívar e José de San Martin. Organizando exércitos pelas porções norte e sul da América, ambos sequenciaram a proclamação de independência de vários países latino-americanos.

No ano de 1826, com toda América Latina independente, as novas nações reuniram-se no Congresso do Panamá. Nele, Simon Bolívar defendia um amplo projeto de solidariedade e integração político-econômica entre as nações latino-americanas. No entanto, Estados Unidos e Inglaterra se opuseram a esse projeto, que ameaçava seus interesses econômicos no continente. Com isso, a América Latina acabou mantendo-se fragmentada.

O desfecho do processo de independência, no entanto, não significou a radical transformação da situação socioeconômica vivida pelas populações latino-americanas. A dependência econômica em relação às potências capitalistas e a manutenção dos privilégios das elites locais fizeram com que muitos dos problemas da antiga América Hispânica permanecessem presentes ao longo da História latino-americana

5 Líderes Fundamentais para a Independência das Colônias Espanholas

José Maria Morelos. Pintura de José Morelos. ...

Agustín Iturbide. ...

San Martín. ...

Simón Bolívar. ...

Lorde Cochrane. ...

A Independência da América Espanhola foi motivada pela insatisfação colonial com a metrópole, a desestabilização política pós-Período Napoleônico, pelas ideias iluministas, entre outras razões. Os criollos foram os principais agitadores das lutas por emancipação.

Consequências da Independência da América Espanhola

A fragmentação de territórios deu origem a nações completamente novas. No entanto, a consequência mais emblemática foi o enfraquecimento da Espanha como potência mundial.


tayanacamposfe5: Muito obrigadaaaaaaaa :)
wolfdoll14: foi um prazer ajudar
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