Preciso urgente de uma conclussão sobre metafisica da modernidade ?!?!
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A modernidade é um período de total confiança na razão. Que nós chamamos de racionalismo, ou seja, todo conhecimento dever ser único e exclusamente proveniente de nossa razão, abortando nossas fontes sensoriais.
Mas, qual era o objetivo da Metafísica na Modernidade? Lembrando que neste período, assim como foi citado no Iluminismo, a Metafísica rompe com a tradição e, principalmente, com as autoridades religiosas. Busca, portanto, investigar “sobre a capacidade humana de conhecer a verdade, de modo que uma coisa ou um ente só é considerado real se a razão puder conhecê-lo” (CHAUÍ, 2011, p. 202).
Resumindo, o problema metafísico é a teoria do conhecimento. O que é conhecimento? Como adquirimos o conhecimento? Podemos conhecer tudo? Essas são algumas perguntas chaves desse período.
Segundo Marilena Chauí, a Metafísica nesse período afirma a incompatibilidade entre fé e razão, já que durante a Idade Média a razão estava a serviço da fé. Neste período também se busca um redefinição do Ser (da essência) ou da substância . Aqui entra um grande filósofo que é tido como o pai da metafísica da modernidade, René Descartes que afirmava que o ser humano seria composto por duas substâncias, que são distintas e separadas, res cogitans ou substância pensante e res extensa ou substância extensa.
A primeira corresponde ao pensamento, à consciência e, a segunda corresponde aquilo que é matéria, ao corpo. Dando, portanto, uma nova interpretação ao ser humano e também a sua capacidade de conhecer, dando ênfase ao sujeito que conhece e não mais ao objeto.
Por fim, outra característica desse período é a busca de um método para que se evite o erro, ou seja, a busca da certeza. Descartes enumera 4 regras para se chegar ao conhecimento seguro: Evidência, Análise, Ordem e Enumeração.