História, perguntado por jesuskeven, 11 meses atrás

Preciso saber tudo sobre apogeu, o declínio da Grécia antiga e a escravidão, alguém ajuda?

Soluções para a tarefa

Respondido por matheuzimfsa
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O mais alto grau ou ponto de elevação, o auge: chegou ao apogeu da carreira.

[Astronomia] Ponto mais distante na órbita de um corpo, astro ou satélite artificial, em que, no momento de sua revolução - se encontra mais distante da Terra.

[Astronomia] Circunstância em que o Sol se encontra mais distante da Terra, tendo em conta sua órbita relativa e aparente em redor da mesma.

A Guerra do Peloponeso foi um conflito que opôs dois grupos de cidades-Estado gregas, um liderado por Atenas e o outro, por Esparta. Esta guerra de gregos contra gregos representou o fim da democracia ateniense e o início do declínio da civilização grega, pois o enfraquecimento decorrente do conflito resultou no domínio macedônico um século depois.

A guerra teve origem na aliança realizada pelas cidades-Estado gregas com o objetivo de enfrentar os persas durante as Guerras Médicas, no século V a.C. Após a expulsão dos persas, Atenas se impôs com seu poderio militar às demais pólis. Este processo de domínio sobre as demais cidades-Estado se deu dentro da Confederação de Delos, formada para enfrentar os persas.

Este domínio representou o período do imperialismo de Atenas, com a interferência na política e na sociedade dos demais aliados e também na tomada do tesouro que haviam acumulado como forma de garantir a existência da Confederação. Os aliados passaram ainda a pagar tributos aos atenienses, o que causou um agravamento nas alianças.

Frente ao domínio ateniense, diversas cidades-Estado que se mantinham aristocráticas aliaram-se a Esparta, na Confederação do Peloponeso.

A tensa situação entre os dois grupos transformou-se em guerra em 431 a.C., quando em decorrência de uma disputa comercial, Atenas e Corinto entraram em conflito frontal. A aliança de Corinto com Esparta levou esta última a também guerrear contra Atenas.

escravidão (denominada também de escravismo, escravagismo ou escravatura[1]) é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro designado por escravo, imposta por meio da força. Em algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente definidos como uma mercadoria ou como despojos de guerra. Os preços variavam conforme as condições físicas, habilidades profissionais, idade, procedência e destino.

O dono ou comerciante pode comprar, vender, dar ou trocar por uma dívida, sem que o escravo possa exercer qualquer direito e objeção pessoal ou legal, mas isso não é regra. Não era em todas as sociedades que o escravo era visto como mercadoria: na Idade Antiga, haja vista que os escravos de Esparta, os hilotas, não podiam ser vendidos, trocados ou comprados, isto pois ele eram propriedade do Estado espartano, que podia conceder a proprietários o direito de uso de alguns hilotas; mas eles não eram propriedade particular, não eram pertencentes a alguém, o Estado que tinha poder sobre eles. A escravidão da era moderna está baseada num forte preconceito racial, segundo o qual o grupo étnico ao qual pertence o comerciante é considerado superior. Embora já na Antiguidade as diferenças étnicas fossem bastante exaltadas entre os povos escravizadores, principalmente quando havia fortes disparidades fenotípicas. Na antiguidade também foi comum a escravização de povos conquistados em guerras entre nações.

Respondido por Xaropex
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Resposta:

1º TRI | História | 1ª Série | Aula 18 | 04/05/2021

        1) b) As guerras constantes ajudaram as classes dominantes da Roma republicana a desviar a atenção dos problemas fundiários derivados do latifundium nos séculos seguintes.

         2) d) Ocorreu o Fortalecimento do Estado romano, além do surgimento de uma poderosa classe de comerciantes. Tais guerras também foram cruciais para o aumento do número de escravos.

Explicação:

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