Preciso para terça.
É uma tirinha intitulada "Monstro nostro"de Adão.
a)Que mensagem sobre politica a tirinha tenta passar?Essa tirinha apresenta algum tom irônico?
b)Comente as falas dos personagens do segundo quadrinho.
c)No terceiro quadrinho temos uma legenda:"A VOLTA DO HOMEM-LEGENDA".Explique o que você entendeu dessa mensagem.
d)De acordo com a tirinha,qual a ideia de Adão sobre ser apolítico?
Soluções para a tarefa
a) A tirinha passa a mensagem de que a falta de consciência e de participação política do cidadão prejudica ele mesmo, pois o torna ignorante. O tom irônico está presente na crítica feita, quando o herói interpreta a fala do homem (ser apolítico = ser ignorante)
b) O homem diz que é apolítico, pois não está acompanhando a situação política do país. E o herói diz que é ignorante. A principio, não parece haver relação entre essas falas.
c) Ao lermos essa legenda, entendemos que, quando disse "sou ignorante", o herói não falava de si mesmo, mas do homem que disse que era apolítico. Ou seja, a fala do herói era uma legenda, uma tradução, da fala do homem.
d) Adão tem uma ideia negativa, contrária, sobre ser apolítico, pois demonstra ignorância do cidadão que é assim. É preciso que haja mais participação popular na política.
Bons estudos!
Resposta:
A) A tirinha, através das falas das personagens, relaciona claramente a falta de interesse do cidadão pela política à ignorância do povo em geral. Isso é passado de forma irônica.
B) Um dos personagens diz “Sou apolítico”. Nessa fala percebe-se que a formação lexical da palavra (a + político) determina o sentido que se deseja transmitir: “aquele que não é político”. A fala do outro personagem – “Sou ignorante” – nos leva a deduzir que ser apolítico é ser ignorante, com o sentido de ser uma pessoa inculta, não sábia, sem instrução.
C) Este quadrinho é que traz o tom irônico da tirinha, pois o “homem-legenda” tenta explicar, traduzir ou reinterpretar a fala do personagem que diz ser apolítico.
D) Para Adão, ser apolítico é ser ignorante (uma pessoa inculta, não sábia). Ou seja, tenta reforçar a ideia de que uma pessoa culta e sábia é, em especial, uma pessoa política, que exerce a cidadania, logo, tem participação política ativa.