Preciso fazer um trabalho falando de violência e criminalidade .
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A sociedade atual é altamente consumista “compro, logo existo”. Como controlar este consumismo desenfreado que movimenta a economia e contribui para o aumento da violência? Este é mais um desafio. Em estudo realizado no ano de 2004 pela Fundação Getúlio Vargas, no Brasil chegou-se a conclusão que existiam nas favelas cariocas mais televisores do que geladeiras.
Violência e criminalidade sempre farão parte da convivência humana, o que se procura é evitar que seus índices cheguem a uma situação insustentável, a ponto de impedir a garantia do Estado Democrático de Direito, conforme a carta magna de 1988, a Constituição Federal.
É preciso estudar a juventude para entender a criminalidade. A violência vem de se estar no mundo, da compulsão de se estar junto. É o mal-estar da sociedade, segundo Freud. Quando se restringe o espaço entre os seres humanos, aumenta-se a intolerância, o que também contribui para aumentar os índices de violência, corroborando para o chamado “niilismo social”, que contagiou a juventude nacional, oriundo desta sociedade contemporânea, altamente individualista, sem passado e sem futuro, onde o que se é levado em conta é o presente. O tempo mudou a forma de nos relacionarmos com as pessoas, onde qualquer situação desfavorável faz com que se descarte o outro. Está ocorrendo uma perda na durabilidade das relações. É o chamado “mundo novo”.
Diante deste quadro de violência, onde vigora a teoria da anomia – a norma estabelecida deixa de ser referência para o cidadão; onde este, por estar descrente, passa a descumpri-la – inúmeras políticas públicas tentam minorar os estragos causados pela violência e criminalidade. Entretanto, parafraseando o saudoso Profº Gey Espinheira, somente soluções globais poderão ajudar a conter esta violência e, uma delas, seria o reconhecimento e o respeito aos direitos, de uma forma geral. Foi assim com as mulheres, as crianças e mais atualmente com os idosos. A sociedade aprendeu a controlar a mortalidade das baleias, tartarugas e micos-leões-dourados, mas ainda não conseguiu minorar as consequencias advindas dos altos índices de homicídios, muitos dos quais insolúveis, aumentando a sensação de impunidade. Até quando navegar nesse mar de passividade? Até quando?
Violência e criminalidade sempre farão parte da convivência humana, o que se procura é evitar que seus índices cheguem a uma situação insustentável, a ponto de impedir a garantia do Estado Democrático de Direito, conforme a carta magna de 1988, a Constituição Federal.
É preciso estudar a juventude para entender a criminalidade. A violência vem de se estar no mundo, da compulsão de se estar junto. É o mal-estar da sociedade, segundo Freud. Quando se restringe o espaço entre os seres humanos, aumenta-se a intolerância, o que também contribui para aumentar os índices de violência, corroborando para o chamado “niilismo social”, que contagiou a juventude nacional, oriundo desta sociedade contemporânea, altamente individualista, sem passado e sem futuro, onde o que se é levado em conta é o presente. O tempo mudou a forma de nos relacionarmos com as pessoas, onde qualquer situação desfavorável faz com que se descarte o outro. Está ocorrendo uma perda na durabilidade das relações. É o chamado “mundo novo”.
Diante deste quadro de violência, onde vigora a teoria da anomia – a norma estabelecida deixa de ser referência para o cidadão; onde este, por estar descrente, passa a descumpri-la – inúmeras políticas públicas tentam minorar os estragos causados pela violência e criminalidade. Entretanto, parafraseando o saudoso Profº Gey Espinheira, somente soluções globais poderão ajudar a conter esta violência e, uma delas, seria o reconhecimento e o respeito aos direitos, de uma forma geral. Foi assim com as mulheres, as crianças e mais atualmente com os idosos. A sociedade aprendeu a controlar a mortalidade das baleias, tartarugas e micos-leões-dourados, mas ainda não conseguiu minorar as consequencias advindas dos altos índices de homicídios, muitos dos quais insolúveis, aumentando a sensação de impunidade. Até quando navegar nesse mar de passividade? Até quando?
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