preciso entregar uma fábula até amanhã de manhã por favor me ajudem eu não sei o que fazer
Soluções para a tarefa
A raposa e as uvas. Fábula infantil
Numa manhã de outono, enquanto uma raposa descansava debaixo de uma plantação de uvas, viu alguns ramos de uva bonitas e maduras, diante dos seus olhos. Com desejo de comer algo refrescante e diferente do que estava acostumada, a raposa se levantou, ergueu as patas para pegar e comer as uvas.
O que a raposa não sabia era que os ramos das uvas estavam muito mais altos do que ela imaginava. Então, buscou um meio de alcançá-los. Pulou, pulou, mas seus dedos não conseguiam nem tocá-los.
Havia muitas uvas, mas a raposa não podia alcançá-las. Voltou a correr e a saltar outra vez, mas o salto foi curto. Ainda assim a raposa não se deu por vencida. Novamente correu e saltou, e nada. As uvas pareciam estar cada vez mais distantes e mais altas.
Cansada pelo esforço e se sentindo impossibilitada de conseguir alcançar as uvas, a raposa se convenceu de que era inútil repetir a tentativa. As uvas estavam muito altas e a raposa sentiu-se muito frustrada. Esgotada e resignada, a raposa decidiu desistir das uvas.
Quando a raposa estava quase retornando para o bosque se deu conta que um pássaro que voava por ali, tinha observado toda a cena e se sentiu envergonhada. Acreditando ter feito um papel ridículo para conseguir alcançar as uvas, a raposa se dirigiu ao pássaro e disse:
- Eu teria conseguido alcançar as uvas se elas estivessem maduras. Eu me enganei no começo, pensando que estavam maduras, mas quando me dei conta que ainda estavam verdes, desisti de alcançá-las. As uvas verdes não são um bom alimento para um paladar tão refinado como o meu.
E foi assim que a raposa seguiu o seu caminho, tentando se convencer de que não foi por falta de esforço que ela não tinha conseguido comer aquelas uvas deliciosas. E sim porque estavam verdes.
Moral da história: o vaidoso, ao não reconhecer suas próprias limitações, prefere dar desculpas para não sair derrotado. Ao não aceitar suas próprias limitações, o indivíduo perde a oportunidade de corrigir suas falhas.
![](https://pt-static.z-dn.net/files/d8a/23885befe46bba562c30b221215d7a8b.jpg)
![](https://pt-static.z-dn.net/files/d6f/39d6c4b7f7d11f1fa515b3e5d74fe04c.jpg)
![](https://pt-static.z-dn.net/files/d10/efa1fe827eaba0ab006413067a27b609.jpg)
2) Daí imagine uma situação que comprove este ditado ou conselho. Pode ser uma historinha bem simples. Exemplos: Alguém riu de alguém e se deu mal ("Quem ri por último, ri melhor"), ou alguém foi egoísta e ficou sem amigos (precisamos pensar também nos outros).
4) No final de tudo, escreva a "Moral da história", transmitindo a mensagem que você imaginou no começo (passo 1). Prontinho!