preciso de uma redação urgente
tema : desemprego é aumento da criminalidade em questão no brasil
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A falta de trabalho, demissões em massa nas empresas e paralisação das construções civis devido à crise financeira que o país atravessa está resultando no aumento do número de crimes, principalmente os de roubos e furtos.
A estatística da Polícia Civil não mostra o total, até mesmo porque uma grande parcela da população que é furtada não registra boletins de ocorrência, principalmente por não acreditar no trabalho das forças de segurança, mas pelo menos 50 casos de roubos são registrados por dia na grande Cuiabá.
Atualmente, nem bairros nobres nem condomínios fechados estão ficando ilesos desse tipo de crime. As marcas de tiros e os estilhaços lançados pelas explosões mostram a violência da ação da quadrilha que roubou por duas vezes os bancos do Brasil e Bradesco, o município de Poconé.
Vítimas de roubo à residência relatam diariamente que a tensão que uma arma apontada para a cabeça causa é tamanha. “É terrível. Depois que fui assaltada dentro de casa, passo noites sem dormir, à base de calmantes e preocupada, passando aquele filme pela cabeça”, diz uma jovem vítima de assalto à mão armada em residência, que prefere não se identificar.
O que chama atenção nesse tipo de caso é o acesso fácil das quadrilhas a armamentos pesados. Tudo isso contribui para o aumento dos índices. “Eles estão cada vez mais ousados. Possuem armas de grosso calibre, que nem fazem parte da segurança pública, somente das Forças Armadas”, ressalta uma vítima.
Um vigilante, que durante um assalto a uma empresa em que prestava serviço foi baleado na perna e no tórax, contou à reportagem que deixou a profissão após o acontecido por conta da atual fase da violência. “Eu deixei a profissão pelo motivo da violência. Muita violência, a gente enterrando os amigos de serviço”, lamenta o vigilante aposentado Darci Pavan.
Recentemente, um vigilante foi executado na Avenida Miguel Sutil porque o criminoso queria sua arma. O bandido foi preso poucas horas após o crime, porém a família do vigilante guardará o luto para sempre.
“O número de roubos subiu, mas também subiu o desemprego. A crise sempre colabora com isso. Várias pessoas sendo demitidas, e isso colabora. Porém mantemos nosso trabalho preventivo, deixando policiais em áreas que são consideradas quentes. Portanto, sem dúvida, a crise deixa a curva do crime cada vez mais ascendente”, avaliou o secretário de Estado de Segurança Pública, Mauro Zaque.
Questionado sobre aumento de efetivo e compra de armamentos para os policiais, Zaque resumiu dizendo que está trabalhando para diminuir o número de ocorrências, mas confirmou que é impossível zerá-los.
A estatística da Polícia Civil não mostra o total, até mesmo porque uma grande parcela da população que é furtada não registra boletins de ocorrência, principalmente por não acreditar no trabalho das forças de segurança, mas pelo menos 50 casos de roubos são registrados por dia na grande Cuiabá.
Atualmente, nem bairros nobres nem condomínios fechados estão ficando ilesos desse tipo de crime. As marcas de tiros e os estilhaços lançados pelas explosões mostram a violência da ação da quadrilha que roubou por duas vezes os bancos do Brasil e Bradesco, o município de Poconé.
Vítimas de roubo à residência relatam diariamente que a tensão que uma arma apontada para a cabeça causa é tamanha. “É terrível. Depois que fui assaltada dentro de casa, passo noites sem dormir, à base de calmantes e preocupada, passando aquele filme pela cabeça”, diz uma jovem vítima de assalto à mão armada em residência, que prefere não se identificar.
O que chama atenção nesse tipo de caso é o acesso fácil das quadrilhas a armamentos pesados. Tudo isso contribui para o aumento dos índices. “Eles estão cada vez mais ousados. Possuem armas de grosso calibre, que nem fazem parte da segurança pública, somente das Forças Armadas”, ressalta uma vítima.
Um vigilante, que durante um assalto a uma empresa em que prestava serviço foi baleado na perna e no tórax, contou à reportagem que deixou a profissão após o acontecido por conta da atual fase da violência. “Eu deixei a profissão pelo motivo da violência. Muita violência, a gente enterrando os amigos de serviço”, lamenta o vigilante aposentado Darci Pavan.
Recentemente, um vigilante foi executado na Avenida Miguel Sutil porque o criminoso queria sua arma. O bandido foi preso poucas horas após o crime, porém a família do vigilante guardará o luto para sempre.
“O número de roubos subiu, mas também subiu o desemprego. A crise sempre colabora com isso. Várias pessoas sendo demitidas, e isso colabora. Porém mantemos nosso trabalho preventivo, deixando policiais em áreas que são consideradas quentes. Portanto, sem dúvida, a crise deixa a curva do crime cada vez mais ascendente”, avaliou o secretário de Estado de Segurança Pública, Mauro Zaque.
Questionado sobre aumento de efetivo e compra de armamentos para os policiais, Zaque resumiu dizendo que está trabalhando para diminuir o número de ocorrências, mas confirmou que é impossível zerá-los.
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