preciso de uma redação de 30 linhas sobre orientação sexual
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Cada vez mais a orientação sexual caracteriza um ponto de discussão em que os que apóiam a igualdade sexual são, em sua maioria, jovens. Apesar de todos os recentes episódios de expresso preconceito sexual, o Brasil tem conquistado avanços, mediados principalmente pela educação e pela mídia.
Como não bastavam as densas discussões sobre a questão racial e de gênero, a questão da sexualidade vem se acoplando em mesmo nível de importância às outras duas. Aceitar o relacionamento amoroso entre indivíduos do mesmo sexo já provou ser um desafio no mundo todo e deixar as particularidades desses novos modelos familiares e considerá-los como iguais tem sido uma tarefa atribuída principalmente aos jovens brasileiros. Talvez por estarem em um período de identificação pessoal, os adolescentes são os campeões da tolerância sexual, 60% dos jovens brasileiros já consideram a homossexualidade como um comportamento natural, ao contrário do mesmo percentual da década de 1990 que rejeitava os homossexuais abertamente.
A despeito da participação de jovens protagonizando os recentes episódios de violência contra gays em São Paulo e no Rio de Janeiro, a população de quase dezoito milhões de gays vem conquistando não só a empatia da nação como também direitos reais, fato evidenciado pela aprovação do reconhecimento da união estável entre homossexuais. Duas instituições podem ser consideradas responsáveis, ao menos em parte, por essas mudanças no quadro da cidadania nacional: a educação e a mídia. Nas escolas, por todo o país, atitudes de cunho preconceituoso têm sido recriminadas como forma de bullying, a mídia faz sua parte por demonstrar situações de superação de preconceitos nas novelas, filmes e seriados. Ao invés de punir e aguçar a raiva do jovem preconceituoso lhe é provida orientação adequada para quebra do preconceito.
Por fim, mesmo que o objetivo de uma nação 100% desprovida de qualquer preconceito seja utópico, a esperança de um ambiente mais justo em que raça, gênero, opção sexual ou classe social não imponha barreiras entre as pessoas não deve morrer. É perceptível que a juventude de hoje fará que a tolerância sexual passe a ser um valor transmitido de geração para geração.
Como não bastavam as densas discussões sobre a questão racial e de gênero, a questão da sexualidade vem se acoplando em mesmo nível de importância às outras duas. Aceitar o relacionamento amoroso entre indivíduos do mesmo sexo já provou ser um desafio no mundo todo e deixar as particularidades desses novos modelos familiares e considerá-los como iguais tem sido uma tarefa atribuída principalmente aos jovens brasileiros. Talvez por estarem em um período de identificação pessoal, os adolescentes são os campeões da tolerância sexual, 60% dos jovens brasileiros já consideram a homossexualidade como um comportamento natural, ao contrário do mesmo percentual da década de 1990 que rejeitava os homossexuais abertamente.
A despeito da participação de jovens protagonizando os recentes episódios de violência contra gays em São Paulo e no Rio de Janeiro, a população de quase dezoito milhões de gays vem conquistando não só a empatia da nação como também direitos reais, fato evidenciado pela aprovação do reconhecimento da união estável entre homossexuais. Duas instituições podem ser consideradas responsáveis, ao menos em parte, por essas mudanças no quadro da cidadania nacional: a educação e a mídia. Nas escolas, por todo o país, atitudes de cunho preconceituoso têm sido recriminadas como forma de bullying, a mídia faz sua parte por demonstrar situações de superação de preconceitos nas novelas, filmes e seriados. Ao invés de punir e aguçar a raiva do jovem preconceituoso lhe é provida orientação adequada para quebra do preconceito.
Por fim, mesmo que o objetivo de uma nação 100% desprovida de qualquer preconceito seja utópico, a esperança de um ambiente mais justo em que raça, gênero, opção sexual ou classe social não imponha barreiras entre as pessoas não deve morrer. É perceptível que a juventude de hoje fará que a tolerância sexual passe a ser um valor transmitido de geração para geração.
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