Preciso de uma redação com qualquer tema sobre filosofia, mas não pode ser copiado da internet.
Soluções para a tarefa
É interessante olhar para o céu e o mar e nos perguntarmos, "O céu que colori o mar ou o mar que colore o céu?", mas quando sabermos a resposta é algo tão simples, o céu que colori o mar. Mas passamos já uma fase da vida quando crianças perguntavamos para o pai "como chama esse objeto?" e sempre que ele dava uma reposta víamos com o "por que?", e mesmo se ele acha -se uma reposta, víamos de novo com o "Por que?". E se formos refazer isso agora vamos imaginar e essa imaginação e tipo infinita. O tamanho do céu é incrivelmente grande, e por conta da terra ser redonda o céu torna-se infinito. E nossa imaginação é assim, infinita. Como no começo sabemos que o céu que colore o mar, e o mar podemos imaginar que é a nossa vida, porque toda nossa imaginação tudo que pensamos acaba refletindo na nossa vida. E se notarmos as ondas acabam batendo nas fronteiras dos países. As ondas podem ser o que falamos e os países podem ser o impacto nas pessoas, então tudo que pensamos, imaginamos e falamos acabam tendo um impacto nos outros, independente do que você fala para um desconhecido.
Espero ter ajudado.
As relações desejantes
Qual a finalidade do existir, senão a contemplação do grade vazio que existe? O ser humano tende ao trágico, mas não o compreende como natureza, compreende como uma realidade alternativa, a qual pode ser preenchida, se não fosse pela miserável finitude. Mas em sua finitude ele transcende. Em sua finitude ele expande, ele amplia realidades experimentando o caos. Se não fosse para experimentar o caos, para que ele viveria? Para admirar, inquietado, a sua morte perante à imanência? Existe o ser humano para mover o mundo, existe o ser humano para as construções de realidade.
Um desejo dentro de um corpo, somente isso. Mas uma certeza havereis de ter: este corpo, pura matéria, passará, ele é finito, a existência é finita. Mas a essência desejante, a composição da realidade e seus desdobramentos sobre o plano da imanência...esses são eternos. A potência torna-os eternos, o grande núcleo da existência humana, o centro de todas as conexões entre as realidades, o centro de todas as expansões dos desejos, de todas as construções, de todas as pulsões, é a potência o núcleo que tudo liga, a substância que não dá sentido linear algum. A sua única direção é a intensidade, é a expansão, é o crescimento dos desejos e das realidades, um arranjo de conceitos que se manifesta no relacionamento.
O que é a relação? A relação é o afeto espinosista, é o momento em que o ser humano afeta o ambiente e deixa ser afetado pelo ambiente. Um conjunto de movimentos centrífugos e centrípetos, que partem de uma vontade e que se finalizam em outra vontade. E assim as vontades conduzem o comportamento e as relações, as interações entre os conceitos, a criação de identidade e intimidade psíquicas entre os indivíduos. Essa é a verdadeira relação, não a que se sustenta nas paixões, mas a que tem uma vida própria, a que se desenvolve e interage por si só em uma cadeia de acontecimentos. A verdadeira relação é que parte da vontade e termina na vontade, a que interage com realidades, constrói vivências, mas não despreza a estrutura da existência. O que vai além das relações desejantes, é simples delírio psicótico.