Preciso de uma peça teatral escrita, qualquer assunto!!
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Cena 1
NARRADORA (de um canto do palco, fala à platéia, enquanto entra a ÁRVORE e coloca-se no centro do
palco): Ricardo, preocupado com as lições que aprendeu na escola, deitou-se à sombra de um pessegueiro
e adormeceu. No seu sonho aconteceram coisas interessantes. Tinha até uma árvore que falava. Vamos
conhecer o sonho do Ricardo? Então, vamos ficar quietinhos para não acordá-lo.
O MENINO encosta-se sob a árvore e, em posição relaxada, adormece.
ÁRVORE (para o MENINO): Por que você está tão pensativo?
MENINO (leva um susto): Quem está aí? (levanta-se)
ÁRVORE – Sou eu.
MENINO (olhando para todos os lados, assustado): Eu, quem?
ÁRVORE – Sou eu. Estou fazendo sombra para que você pense melhor sobre as lições de casa.
MENINO – Como é que você sabe que eu trouxe lição da escola?
ÁRVORE – Ora, todos os meninos que estudam trazem deveres para casa...
MENINO (pensativo): É... Eu estou muito preocupado...
- 1 -
ÁRVORE – Preocupado? Com que?
MENINO – Com o ponto que a professora explicou hoje na escola.
ÁRVORE – Sobre o que? Talvez eu possa ajudar...
MENINO – Você?! (pára e pensa): Pensando bem, você é a mais indicada para isso.
ÁRVORE – Eu? Por que?
MENINO – Porque o ponto é exatamente sobre a árvore.
ÁRVORE – Ah, sim... Então, você tem razão. O que você quer saber sobre a árvore?
MENINO – Tudo. (abaixa-se e, enquanto fala, ergue-se aos poucos – mímica do nascimento da árvore):
Como nasce... Como cresce... E como fica bonita, assim como você.
ÁRVORE – Está bem. Vou contar a minha estória. Certo dia, seu pai cavou a terra e colocou lá uma
sementinha de pessegueiro...
MENINO – E deixou assim?
ÁRVORE – Não, deixe que eu explico. Assim você poderá plantar uma árvore, também. O seu pai cobriu a
sementinha com terra, para me proteger. Aí, eu comecei a brotar... Uns dias depois.
MENINO – Mas ninguém cuidou de você?
ÁRVORE – Sim. Todos os dias seu pai vinha regar-me e observar o meu desenvolvimento.
MENINO – Mas pra que você precisa de água?
ÁRVORE – Como você precisa de água para beber e se alimentar, eu também preciso.
MENINO – O que você come?
ÁRVORE – A minha comida é bastante diferente da sua... Bem, vou apresentar as partes que compõem o
meu corpo. Assim você poderá entender melhor.
Cena 2
A ÁRVORE sai e entram as partes dela, que se colocam nas seguintes posições
(em fila, uma trás das outras):
RAIZ – de cócoras, braços relaxados e cabeça baixa;
CAULE – de joelhos, cabeça baixa em posição erecta;
FOLHA – de pé, com os braços abertos lateralmente e com as mãos caídas;
FLORES – de pé, braços abertos em “V”, mãos caídas;
FRUTOS – de pé, braços para cima.
MENINO – Quem vem primeiro?
- 2 -
RAIZ – Sou eu, a raiz.
MENINO – O que você faz?
RAIZ (levanta a cabeça): Eu retiro da terra certos alimentos que dão força à árvore e a fazem crescer
(abaixa a cabeça).
MENINO _ E você? O que faz?
CAULE (levanta a cabeça): Eu sou o caule. Eu levo o alimento para as outras partes da planta. Também
sustento os galhos com suas folhas, flores e frutos. (abaixa a cabeça)
MENINO (apontando): E você ?
FOLHA – Eu sou a folha. É por mim que a planta respira.
MENINO (sorrindo): Então, você é o nariz da árvore?
FOLHA – Mais ou menos isso.
FLOR – E eu sou a flor.
MENINO – Ah, já sei! Você enfeita o vaso da minha casa...
FLOR – Sim, eu enfeito o vaso da sua casa. Mas a minha maior função é a de criar frutinhos que darão
novas árvores.
FRUTO – Eu sou o fruto e muito gostoso. O meu carocinho é que fará nascer outro pessegueiro. É a
semente que a árvore falou para você.
RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR e FRUTO (em coro): Agora que você já sabe
as cinco partes da planta,
poderá fazer sua lição
sem nenhuma preocupação.
Cena 3
Saem as partes da planta e retorna a ÁRVORE.
ÁRVORE – Como é, gostou de me conhecer?
MENINO – Puxa, você é muito bacana! Nunca pensei que você tivesse isso tudo.
ÁRVORE – Como você agora já aprendeu, deve contar aos seus amiguinhos que a árvore tem vida e que
sentimos muito quando vocês nos maltratam, cortando nossos frutos ainda verdes e arrancando nossas
folhas inutilmente... (o MENINO encosta-se sob a ÁRVORE e volta a adormecer).
Depois de algum tempo, a ÁRVORE deixa cair uma folha sobre o MENINO
e este, assustado, desperta.
- 3 -
MENINO – Não, não fui eu quem arrancou esta folhinha da senhora, dona árvore! (observa): Ué! Por que
será que a árvore não respondeu? (pensa): Será que eu sonhei? Puxa, que sonho legal! (vai saindo): Agora
vou poder fazer as minhas lições. (olha para a platéia): Tchau! (e sai)
F I M.
Trata-se de texto didático.
NARRADORA (de um canto do palco, fala à platéia, enquanto entra a ÁRVORE e coloca-se no centro do
palco): Ricardo, preocupado com as lições que aprendeu na escola, deitou-se à sombra de um pessegueiro
e adormeceu. No seu sonho aconteceram coisas interessantes. Tinha até uma árvore que falava. Vamos
conhecer o sonho do Ricardo? Então, vamos ficar quietinhos para não acordá-lo.
O MENINO encosta-se sob a árvore e, em posição relaxada, adormece.
ÁRVORE (para o MENINO): Por que você está tão pensativo?
MENINO (leva um susto): Quem está aí? (levanta-se)
ÁRVORE – Sou eu.
MENINO (olhando para todos os lados, assustado): Eu, quem?
ÁRVORE – Sou eu. Estou fazendo sombra para que você pense melhor sobre as lições de casa.
MENINO – Como é que você sabe que eu trouxe lição da escola?
ÁRVORE – Ora, todos os meninos que estudam trazem deveres para casa...
MENINO (pensativo): É... Eu estou muito preocupado...
- 1 -
ÁRVORE – Preocupado? Com que?
MENINO – Com o ponto que a professora explicou hoje na escola.
ÁRVORE – Sobre o que? Talvez eu possa ajudar...
MENINO – Você?! (pára e pensa): Pensando bem, você é a mais indicada para isso.
ÁRVORE – Eu? Por que?
MENINO – Porque o ponto é exatamente sobre a árvore.
ÁRVORE – Ah, sim... Então, você tem razão. O que você quer saber sobre a árvore?
MENINO – Tudo. (abaixa-se e, enquanto fala, ergue-se aos poucos – mímica do nascimento da árvore):
Como nasce... Como cresce... E como fica bonita, assim como você.
ÁRVORE – Está bem. Vou contar a minha estória. Certo dia, seu pai cavou a terra e colocou lá uma
sementinha de pessegueiro...
MENINO – E deixou assim?
ÁRVORE – Não, deixe que eu explico. Assim você poderá plantar uma árvore, também. O seu pai cobriu a
sementinha com terra, para me proteger. Aí, eu comecei a brotar... Uns dias depois.
MENINO – Mas ninguém cuidou de você?
ÁRVORE – Sim. Todos os dias seu pai vinha regar-me e observar o meu desenvolvimento.
MENINO – Mas pra que você precisa de água?
ÁRVORE – Como você precisa de água para beber e se alimentar, eu também preciso.
MENINO – O que você come?
ÁRVORE – A minha comida é bastante diferente da sua... Bem, vou apresentar as partes que compõem o
meu corpo. Assim você poderá entender melhor.
Cena 2
A ÁRVORE sai e entram as partes dela, que se colocam nas seguintes posições
(em fila, uma trás das outras):
RAIZ – de cócoras, braços relaxados e cabeça baixa;
CAULE – de joelhos, cabeça baixa em posição erecta;
FOLHA – de pé, com os braços abertos lateralmente e com as mãos caídas;
FLORES – de pé, braços abertos em “V”, mãos caídas;
FRUTOS – de pé, braços para cima.
MENINO – Quem vem primeiro?
- 2 -
RAIZ – Sou eu, a raiz.
MENINO – O que você faz?
RAIZ (levanta a cabeça): Eu retiro da terra certos alimentos que dão força à árvore e a fazem crescer
(abaixa a cabeça).
MENINO _ E você? O que faz?
CAULE (levanta a cabeça): Eu sou o caule. Eu levo o alimento para as outras partes da planta. Também
sustento os galhos com suas folhas, flores e frutos. (abaixa a cabeça)
MENINO (apontando): E você ?
FOLHA – Eu sou a folha. É por mim que a planta respira.
MENINO (sorrindo): Então, você é o nariz da árvore?
FOLHA – Mais ou menos isso.
FLOR – E eu sou a flor.
MENINO – Ah, já sei! Você enfeita o vaso da minha casa...
FLOR – Sim, eu enfeito o vaso da sua casa. Mas a minha maior função é a de criar frutinhos que darão
novas árvores.
FRUTO – Eu sou o fruto e muito gostoso. O meu carocinho é que fará nascer outro pessegueiro. É a
semente que a árvore falou para você.
RAIZ, CAULE, FOLHA, FLOR e FRUTO (em coro): Agora que você já sabe
as cinco partes da planta,
poderá fazer sua lição
sem nenhuma preocupação.
Cena 3
Saem as partes da planta e retorna a ÁRVORE.
ÁRVORE – Como é, gostou de me conhecer?
MENINO – Puxa, você é muito bacana! Nunca pensei que você tivesse isso tudo.
ÁRVORE – Como você agora já aprendeu, deve contar aos seus amiguinhos que a árvore tem vida e que
sentimos muito quando vocês nos maltratam, cortando nossos frutos ainda verdes e arrancando nossas
folhas inutilmente... (o MENINO encosta-se sob a ÁRVORE e volta a adormecer).
Depois de algum tempo, a ÁRVORE deixa cair uma folha sobre o MENINO
e este, assustado, desperta.
- 3 -
MENINO – Não, não fui eu quem arrancou esta folhinha da senhora, dona árvore! (observa): Ué! Por que
será que a árvore não respondeu? (pensa): Será que eu sonhei? Puxa, que sonho legal! (vai saindo): Agora
vou poder fazer as minhas lições. (olha para a platéia): Tchau! (e sai)
F I M.
Trata-se de texto didático.
yssaads:
Muito,muito obrigada!!!Me ajudou muito
Respondido por
1
Vc dnv menino..........................
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