preciso de uma narrativa em 1 pessoa com um começo feliz e um final trágico (com virgulas,pontos e parágrafos)
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Eu sempre tive muito na minha vida; tinha muitos privilégios, mas a única coisa que não tinha era a rapariga que era minha vizinha. Ela era loira e clara, tinha olhos azuis lindos. Sempre a tinha tentado convencer a sair e ela de facto aceitava, mas não se conseguia avançar nesta relação, apenas éramos amigos.
Eu lá arranjei a coragem para ter com ela e dizer-lhe o que sinto: que a amo, que a acho linda e quaisquer outras coisas que me viessem à cabeça. E, por sorte, éramos correspondentes. Enchi-me de alegria ao saber que tinha um futuro com amor nele, mas mal apercebi que futuramente as coisas iam acabar mal.
4 anos depois, pedi-a em casamento e ela aceitou... Que felicidade que sentia no momento do 'SIM!!!' entusiasmado da minha noiva que tanto idolatrava.
A minha vida estava a compor-se, até que descobrimos que ela tinha cancro num estado avançado. O choque arrebatador mandou-nos ao chão. Não havia cura ou tratamento que pudessem tratar a doença tão implacável, que era tão assustadora e má.
Aquela vida boa a que me acostumei desapareceu, fomos dominados pela depressão, que mais tarde rompeu o casamento tão feliz, e me fez chorar tanto que os meus gemidos do choro ecoavam vezes e vezes sem parar. Não tinha nada em mente. Só queria desabafar...
1 ano depois Laura, minha ex-mulher morreu da doença, já sabia que não tinha chance, e isso só me entristeceu mais.
Quem diria que a rapariga que gostava desde os 10 ia fazer tais sentimentos surgirem. A tristeza desapareceu. A raiva veio de tal maneira a cada parte do meu corpo que tudo à minha volta tinha o mesmo destino de Laura (uma morte dolorosa).
Assim que esqueci o meu passado destruído, comecei a recompor a minha vida, tendo ainda respeito pelo velho amor, já ultrapassado.
Eu lá arranjei a coragem para ter com ela e dizer-lhe o que sinto: que a amo, que a acho linda e quaisquer outras coisas que me viessem à cabeça. E, por sorte, éramos correspondentes. Enchi-me de alegria ao saber que tinha um futuro com amor nele, mas mal apercebi que futuramente as coisas iam acabar mal.
4 anos depois, pedi-a em casamento e ela aceitou... Que felicidade que sentia no momento do 'SIM!!!' entusiasmado da minha noiva que tanto idolatrava.
A minha vida estava a compor-se, até que descobrimos que ela tinha cancro num estado avançado. O choque arrebatador mandou-nos ao chão. Não havia cura ou tratamento que pudessem tratar a doença tão implacável, que era tão assustadora e má.
Aquela vida boa a que me acostumei desapareceu, fomos dominados pela depressão, que mais tarde rompeu o casamento tão feliz, e me fez chorar tanto que os meus gemidos do choro ecoavam vezes e vezes sem parar. Não tinha nada em mente. Só queria desabafar...
1 ano depois Laura, minha ex-mulher morreu da doença, já sabia que não tinha chance, e isso só me entristeceu mais.
Quem diria que a rapariga que gostava desde os 10 ia fazer tais sentimentos surgirem. A tristeza desapareceu. A raiva veio de tal maneira a cada parte do meu corpo que tudo à minha volta tinha o mesmo destino de Laura (uma morte dolorosa).
Assim que esqueci o meu passado destruído, comecei a recompor a minha vida, tendo ainda respeito pelo velho amor, já ultrapassado.
grazih2:
nao sei exatamente pois minha professora so pediu isso
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