Preciso de uma lenda rápido pq vou apresentar daqui a pouco
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Resposta:
A lenda da vitória-régia, uma das mais conhecidas do folclore brasileiro, pertence à cultura do norte em virtude de ter nascido nessa região do país.
Ela explica a origem da planta aquática que é símbolo da Amazônia.
Segundo essa lenda indígena e amazônica, a vitória-régia é originalmente uma índia que se afogou após se inclinar no rio para tentar beijar o reflexo da lua. Para os índios, a lua era Jaci, por quem a índia estava apaixonada.
Explicação:
Jaci costumava namorar as índias mais bonitas da região. Naiá, que viria a ser transformada na vitória-régia, era uma dessas índias que esperava ansiosa pelo encontro com o deus.
As índias que Jaci namorava eram levadas para o céu e transformadas em estrelas. Apesar da tribo alertar Naiá que ela deixaria de ser índia se fosse levada por Jaci, ela estava apaixonada e, conforme o tempo passava, desejava cada vez se encontrar com ele.
Certa noite, sentada à beira do rio, a imagem da lua estava sendo refletida na água. Assim, parecendo estar diante de Jaci, inconscientemente Naiá se inclina para beijá-lo e cai no rio despertando da ilusão.
No entanto, apesar do seu esforço, não consegue se salvar e morre afogada.
Ao saber o que tinha acontecido com Naiá, Jaci ficou bastante comovido e por esse motivo quis homenageá-la. Em vez de transformá-la em uma estrela como fazia com as outras índias, a transformou em uma planta aquática, a vitória-régia, que é conhecida como a estrela das águas.
espero ter ajudado
Resposta:
Corpo-seco (também conhecido como Unhudo[1]) é uma lenda que faz parte do folclore brasileiro e ibérico.[2] É descrito como um cadáver ressequido que é expulso da terra como punição por pecado excepcionalmente grave. Em histórias em que o espírito deixa o corpo-seco, é também chamado de Bradador.[3]<br>
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Descrito por Basílio de Magalhães como "homem maligno e que agrediu a própria mãe que ao morrer, nem Deus nem o diabo o quiseram e a própria terra o repeliu e, um dia, mirrado, defecado, com a pele engelhada sobre os ossos, da tumba se levantou, em obediência a seu fado, vagando e assombrando os viventes, na caladas da noite".[4]<br>
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Há relatos do corpo-seco no estado de Paraná, Amazonas, Minas Gerais, São Paulo e no Nordeste brasileiro e em alguns países africanos de língua portuguesa[9] como nas aparições do corpo-seco por soldados zimbabuanos durante a missão UNAVEM III em Angola.
Explicação:
espero tera judado