preciso de uma introdução e uma conclusão para o meu trabalho sobre: Formação dos Estados Nacionais e Absolutismo
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Resumo: No absolutismo o rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade. E se alguém fosse contrário aos interesses ou leis definidas pelos monarcas, eram tratados com violência, podiam ser presos, mortos ou apenas reprimidos pelo exército do rei. Nos Estados Nacionais os estados nacionais caracterizam-se pela presença de um poder centralizado, por possuírem um exército próprio, por terem uma língua específica, terem um território definido e reconhecidos pelos demais estados e também apresentarem uma monarquia absolutista
Estados Nacionais: Um Estado nacional contemporâneo tem como princípio realizar a soberania política e militar dentro de um determinado território delimitado por fronteiras que definem quando termina um território e inicia outro.
O Estado nacional é também chamado de Estado-Nação, leva em consideração as pessoas que vivem no território e que possuem características singulares segundo a sua identidade (língua, religião, moeda, hino do país etc.) cultural, histórica, étnica, colocadas em prática dentro do estado.
Os Estados-Nações, ou propriamente dito países, surgiram principalmente no fim do século XVIII início do século XIX. Foram constituídos a partir do processo de industrialização original e/ou clássica com mecanismo de divisão do espaço geográfico internacional, estabelecendo uma nova configuração política e espacial, tudo isso é fruto da burguesia e revolução industrial que contribuiu para proteger o mercado de um determinado território.
Absolutismo: O Absolutismo foi o sistema político e administrativo dos países europeus nos séculos XVI ao XVIII.
Nele, o soberano centralizava todos os poderes do Estado em suas mãos, sem prestar contas à sociedade.
A fim de controlar as revoltas camponesas, parte da nobreza apoia que o rei seja mais poderoso. Igualmente, o monarca recebe auxílio da burguesia, pois a centralização significava a padronização das políticas fiscais e monetárias.
O clero também admira este movimento, pois era uma forma da Igreja continuar a não pagar impostos e seguir cobrando várias taxas.
Para concentrar o poder em suas mãos, o rei precisou acabar com os exércitos particulares, proibir a cunhagem de diferentes moedas e centralizar a administração do reino.