preciso de uma HISTÓRIA sobre preconceito para hoje ME AJUDEM
Soluções para a tarefa
– Você é burra! Não sei pra quê preto estuda, se nunca vai entender nada – dizia, destilando ódio em frases garrafais, a professora da escola em que, aos seis anos, Verônica estudava.
Cansada da discriminação, a menina deixou de ir à escola e passou a ocupar seu tempo com longas estadias em uma praça perto do local. Isso, porém, fez com que sua irmã fosse chamada pela direção.
No dia em que sua irmã chegou à escola, porém, a professora parecia-lhe outra. Colocou as mãos por cimas de seus ombros, em uma amorosa afeição, e repetia, de forma singela, que não entendia porque as ausências. Não faziam sentido suas fugas.
Aparentemente resolvida a questão, ao sua irmã virar as costas, no entanto, a professora, em desatino, a afasta bruscamente e, mais uma vez, começa a soltar verbos em desalinho:
– Isso só pode ser coisa de preto! Coisa de preto, que não quer nada com a vida.
Verônica só conseguiu mudar de série dois anos depois. Somente quando a tal professora em questão foi afastada, dando lugar a uma outra profissional – negra, tal qual seu reflexo. A ferida, então, deixou de ser exposta – curava-se uma chaga e iniciava-se, de fato, uma educação.
Resposta: Depende da área do preconceito que você quer abordar. Racial? Religioso? Existem diversas áreas.
Explicação: Uma sobre preconceito racial:
João estava passeando no shopping, ao olhar uma vitrine de uma loja se interessou e decidiu entrar. Decidiu que havia gostado de dois sapatos, iria pedir para experimentar, porém, nenhum atendente se dirigiu ao mesmo. Ele esperou, esperou, e ao se passar 20 minutos, irritado, João dirigiu-se a um atendente e disse: "estou aguardando atendimento, não me veem aqui?" e o atendente o respondeu: "desculpa, senhor, é porque normalmente pessoas como você apenas olham e vão embora".