PRECISO de um texto pronto Produção artística URGENTE POR FAVOR
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Resposta:
TEXTO I
Definir a Arte é uma das questões mais complicadas para a Filosofia. Uma definição absoluta ou de caráter universal da Arte é o que os pensadores da Estética e da Filosofia da Arte vêm tentando desenvolver, porque isso implica, também, numa possível essência da Arte, a qual foi questionada bastante pelo filósofo Immanuel Kant.
A falta dessa definição pode inviabilizar o que pode ser Arte ou não
E se já possui como “costume intelectual” um pensamento que, ao passar do tempo e com a experiência de gerações e mais gerações, a partir de uma definição sobre um determinado objeto de estudo, este vai se tornando mais sólido e mais claro, como um axioma à lá cartesiano, no sentido de que seria um instrumento que bem manejado levaria o homem à verdade ou, pelo menos, à aceitação de um conceito universal, na Arte isso tudo se inverte, pois uma teoria realmente aceitável sobre ela demonstra estar cada vez mais longe se comparando no tempo de Platão. A cada momento, a cada movimento artístico, novas teorias são criadas e se distanciam do que se esperava ser a Arte.
TEXTO II
No início da década de 1980, desenhos enormes de frangos assados, telefones e botas de salto fino começaram a aparecer em muros de São Paulo.
Eram alguns dos primeiros grafites em espaço público da capital paulista, feitos pelo artista etíope radicado no Brasil Alex Vallauri.
Naquela época, com a liberdade de expressão caçada pela ditadura militar, o grafite era considerado crime pela legislação brasileira. “A própria ocupação da rua já era vista como um ato político”, diz o sociólogo e curador de arte urbana Sérgio Miguel Franco.
E nas obras de Alex Vallauri era possível entender o lado político do grafite paulistano: um dos seus primeiros desenhos foi o “Boca com Alfinete” (1973), uma referência à censura.
Nos anos seguintes, ele encheu os muros da capital de araras e frangos que pediam Diretas Já, o slogan do movimento por eleições diretas no final da ditadura.
Vallauri influenciou outros artistas a ocuparem as ruas da capital paulista e a data de sua morte – 27 de março de 1987 – é lembrada como o Dia do Grafite no Brasil.
O aniversário de 30 anos da data, em 2017, criou nos artistas a expectativa de que este seria um ano de valorização do trabalho que fazem na cidade.
No entanto, em 14 de janeiro, o novo prefeito da capital paulista, João Doria Jr. (PSDB), anunciou que seria apagados os painéis da avenida 23 de Maio, como parte do programa “São Paulo Cidade Linda”.
A decisão provocou críticas dos artistas e dividiu opiniões entre especialistas em arte urbana.
Grafitódromo
Com a polêmica gerada após a ação, a Secretaria da Cultura de São Paulo afirmou que pretende cria uma área para grafiteiros e muralistas no bairro da Mooca, na zona leste de São Paulo, chamada de grafitódromo. Segundo Doria, assim como a arte fica nos museus, o grafite também deve ficar em “lugares adequados”.
A ideia é inspirada em Wynwood, um bairro de Miami que abriga painéis e murais de arte urbana, assim como a venda de produtos licenciados para viabilizar o negócio.
“Doria não precisa olhar para Miami para intervir nas artes de rua. O mundo é que olha para nós. São Paulo sempre foi a capital do grafite mundial”, afirma Rui Amaral, autor do primeiro grafite pintado à mão em São Paulo, em 1982.
Para o artista plástico Jaime Prades, que também fez parte da primeira geração de grafiteiros, o grafitódromo representa um limite para liberdade de expressão. “É uma visão paternalista que quer impor o que considera ‘certo’. Logo, o grafite é algo errado, que tem que ser contido e controlado.
É isso que eu consegui encontrar espero ter ajudado!
tem 2 opção de textos.