Português, perguntado por otavianoaguiar001, 7 meses atrás

Preciso de um resumo sobre o livro "A cor do preconceito" com riqueza de detalhes, agradeço desde já e fico grato a quem for responder.​


rayannesarah507: Mira é uma garota negra que mora na periferia e se confronta com questões sobre sua identidade quando percebe o racismo e o preconceito. O livro foi escrito a seis mãos pela ficcionista Carmen Lucia Campos, pela pesquisadora, professora e historiadora Vera Vilhena, além da antropóloga, pesquisadora e diretora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro.

Soluções para a tarefa

Respondido por Alane15062009
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Explicação:

"A Cor do Preconceito" reúne ficção baseada em fatos reais e um conteúdo informativo bastante abrangente e ricamente ilustrado. O livro foi escrito a seis mãos pela ficcionista Carmen Lucia Campos, pela pesquisadora, professora e historiadora Vera Vilhena, além da antropóloga, pesquisadora e diretora do Geledés - Instituto da Mulher Negra, Sueli Carneiro. Na história criada por Carmen, o tema do preconceito de cor aparece de modo contundente, num enredo que a autora trabalhou com maestria. Nele, destaca-se a adolescente negra Mira, excelente aluna de uma escola da periferia, que, graças a seus esforços, consegue uma bolsa de estudos num dos melhores colégios da cidade.

Respondido por rubensousa5991
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A Cor do Preconceito é uma história sobre superação. Um excelente livro que faz o leitor perceber que ainda não enfrentou ou não quer enfrentar os preconceitos no dia a dia.

Resumo A cor do preconceito

A adolescente Mira é uma estudante diligente. Um modelo para seu irmão e colegas de escola - em público e à margem - ele trabalha tanto que ganha horas extras com seu dedicado professor, Ricardo. Um dia ele terá que ser ainda mais diligente porque Ricardo consegue uma bolsa de estudos para uma prestigiosa escola particular onde trabalha para seu excelente aluno. Assim começa A Cor do Preconceito, um livro de ficção que apresenta o racismo, o preconceito e a intolerância como realmente são.

Desde o início das aulas, Mira  sente que é vista como uma outsider entre a maioria branca e rica,  que logo a esgota com perguntas sobre seu penteado, todo trançado, o que a obriga a abandoná-lo. Na nova escola, porém, ele também conhece as verdadeiras amigas Dida e Mariana.

Esta não é a primeira vez que Mira passa por isso, anos antes  de questionar sua inteligência com base em sua aparência. Agora Mira encontra sua identidade questionável. No trabalho em grupo ele percebe as opiniões preconceituosas de seus colegas, que não lidam com sua realidade.

Dizem que não discriminam, mas acham que o desemprego é causado por quem não quer trabalhar, e não veem, ou não querem ver, os índices que mostram a absurda disparidade salarial(homens e mulheres, brancos e negros).

E quando ela vai à casa de Mariana e conquista o amor da irmãzinha, a amiga da mãe das meninas logo a reconhece como babá. Seus amigos tentam protegê-lo; Mira fica indignada com a discriminação e muda seu comportamento afastando-se deles, matando aula após aula, prestando atenção suficiente aos frequentadores sem o sorriso brilhante que costumava ter.

Percebendo a diferença da menina, o professor Ricardo conta uma história sobre sua família que sobreviveu à Segunda Guerra Mundial na Alemanha nazista e sugere que ele converse com a coordenadora Sandra, que Mira interpretou como uma mulher dura e seca na primeira etapa.

Então ele segue com entusiasmo o conselho da professora e percebe que estava errado, pois Sandra acaba sendo isso mesmo, pois sua história é parecida com a da menina. Sandra também sentiu na pele o preconceito racial, e só com muita força de vontade e dedicação conseguiu vencer na vida e se tornar uma pessoa contente. Ele apóia Mira, chamando-a de "estudante guerreira".

Um estagiário brilhante amadurece, aprende e aprende sobre a cultura dos africanos de onde vem. Ele se reconcilia com seus amigos, assume sua identidade; as tranças são mais uma vez o penteado mais popular, dando lugar ao cabelo liso sonhador que eu queria usar e com o qual sempre sonhei.

Um professor admirável, que lhe deu a oportunidade de obter uma educação qualificada, apresenta aos alunos da Strauss - escola de Mira - a ideia de se comunicar com as escolas públicas - entre elas a Cruzinha, sua antiga escola. Mira está muito animada com a espera. Juntamente com Dida, que se declara e escreve um poema, Miriam - mais conhecida como Mira porque seu irmão lhe deu um apelido - vai à velha escola encontrar seus velhos amigos e contar sobre o projeto.

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#SPJ2

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