Preciso de um resumo sobre: A violência doméstica contra a mulher
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Violência contra a mulher
O assunto não é novo e, muito menos, está longe de deixar de figurar no cenário nacional e mundial. Por este motivo, novas abordagens sobre ele devem ser feitas visando atingir todos os públicos e classe sociais.
Assim sendo, o objetivo deste breve esboço é tratar parte do tema de forma clara e de fácil compreensão para que, ao menos, possamos discuti-lo com maior propriedade, como, também, identificar algumas situações que demandem algum tipo de intervenção (de qualquer ordem).
A violência doméstica é, sem dúvida, uma realidade contra a mulher, porém, o que muitos desconhecem é que ela existe, também, contra o homem. Antes que surjam questionamentos sobre o que estamos falando em relação à Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), não é sobre ela que estou me referindo em relação ao homem e, oportunamente, falarei sobre isso em outra oportunidade.
Tudo começa com uma agressão verbal, um insulto ou xingamento. Depois vem outros até que, na cabeça do agressor, é pouco e ele precisa se impor cada vez mais. Como a mulher nada fez, ele parte para a segunda fase.
Começam as pequenas agressões físicas, como um “segurão” no braço, um empurrão e logo as mais contundentes começam a surgir e a coisa sai do controle. Socos, chutes, tapas (geralmente no rosto) começam a ser frequentes e, por vergonha da família, amigos, medo de perder uma estabilidade financeira ou receio das ameaças de perda dos filhos, crença de que será a última vez que aquilo acontece, e pior, como se a culpa fosse de quem é agredida, ficam inertes.
Assim, se algum dia houve algum carinho, respeito, admiração por aquele que hoje causa dor, sofrimento e humilhação, não existe mais. Dessa forma começa a terceira fase, a agressão sexual, diga-se estupro! Por não haver mais vontade sexual, não existir mais a libido perante o agressor, natural que os desejos sexuais por ele desapareçam e a relação consensual inexista e para que o ato se consume, somente será possível por meio da força do agressor (criminoso). Novamente, pelos motivos já expostos na “fase 2”, silenciam.
Por fim, o próximo e último estágio de uma relação conturbada de violência doméstica contra a mulher, infelizmente, é a morte! Cansadas de tanta humilhação e impotentes perante si, dão cabo à própria vida ou exploram a situação que estão vivendo provocando (e porque não acelerando) o fim da vida. Triste realidade.