Preciso de um resumo completo do livro “as batalhas do castelo” URGENTE
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peste. depois enfrentando o obscurantismot e a opressão o castelo resiste e vence novamente pela força do perdão e da união lições tambem muito atuais para o mundo de hoje
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Mais ou menos lá pelo meio da Idade Média”, um bobo da corte recebe de herança do rei um castelo abandonado – e também os doentes e aleijados do reino como súditos... Começa assim este romance de heróis estranhos (e na realidade tão comuns), lutando por uma vida melhor, com armas muito atuais: o trabalho, o companheirismo, a confiança, a criatividade, para vencer a fome e a peste. Depois, enfrentando o obscurantismo e a opressão, o Castelo resiste, e vence novamente através do perdão e da união, lições também muito atuais para o mundo de hoje.
Quando um rei possui dois filhos e, ao morrer, entrega sua coroa para seu bobo da corte o que você imaginaria para o final dessa história? Foi isso a primeira coisa que eu pensei ao me deparar com o livro As Batalhas do Castelo, do autor brasileiro Domingos Pellegrini. A história, que se passa em meados da Idade Média, conta com um enredo bem atual e heróis nada convencionais.
Já faz algum tempinho que fiz a leitura desse livro, mas não podia deixar de falar sobre uma história tão encantadora, que conquista os leitores pela sua simplicidade. A proposta para a leitura partiu da minha professora de literatura que distribuiu exemplares para os alunos para que fizessem a leitura durante o final de semana, como boa "enrolona" que sou acabei deixando tudo para última hora e passei o domingo inteiro mergulhada nas páginas de As Batalhas do Castelo... Não poderia ter sido uma experiência melhor.
O livro se inicia próximo a morte do Rei, este, mesmo tendo dois filhos, dá a seu bobo da corte o título de Duque da Santa Graça e, junto com o título, o direito a castelo e terras, artistas e serviçais, povo e animais, podendo ele mesmo formar sua corte. Mas os filhos do Rei, indignados por tal ato, decidem dar uma lição ao bobo.
"O Duque ficará então com o Castelo do Canto, todos seus móveis e pertences, suas lavouras e animais.
Os aplausos abafaram as risadas: era um castelo abandonado num canto do Reino, construído apenas para que o Rei pernoitasse em viagem aos reinos vizinhos. Não tinha móveis [...] e só mesmo as paredes pertenciam ao tal Castelo do Canto.
- Também poderá o Duque cultivar todas as terras do ducado - o Príncipe Mais Novo sorriu abrindo os braços como para abraçar a imensidão.
Mais aplausos e mais risadas: o Castelo do Canto ficava no alto de um rochedo; o ducado era apenas rocha e areia[...].
- Além disso - o Príncipe mais velho apontou, e todos debruçaram nas sacadas e janelões paraver - terá o Duque uma tropa de animais e um povo escolhido a dedo.
Lá embaixo na praça, soldados cercavam um rebanho de cavalos doentes, mulas magras e vacas velhas e um grupo de aleijados e cegos, velhos cansados e crianças órfãs ou doentes.
- Isso ainda é nada. Para que o Duque tenha uma vida alegre o resto de seus dias, reservamos o que de melhor tem o reino nas artes e diversões.
Apontou para um canto e todos riram de se dobrar: lá estavam três músicos surdos de tão velhos, um pintor um tanto cego, atores que entre vaias e ovos tinham perdido o gosto pelo palco, o brilho do olhar e a firmeza da voz."
Apesar de ter sido deixado com a população do nível mais "inferior" daquele Reino o Bobuque, apelido pelo qual o bobo se denominou, mostrar não se abalar pela "lição" que os Príncipes tentaram lhe dar, muito pelo contrário, ele aceita a oferta com toda gratidão a marcha com seu povo para o Castelo do Canto. Várias aventuras e lições se faram presentes nessa trajetória em busca de um novo lar e de uma nova chance para viver.
A história, se já não estiver óbvio, se passa em meio a Europa da Idade Média, no século XIV, e apesar dos costumes da época não terem sido os mais explorados os leitores tem a chance de ter contato eles. Alguns fatos históricos também são citados, como o surto de peste bubônica que se espalhou pela Europa e dizimou um terço de toda a população ficando conhecida como Peste Negra resenha também é História e no livro é possível ver como a população lidava com a doença e o poder que a igreja exercia.
"[...] a realidade é que o poder da Igreja é tanto ou maior que o do Rei, e a piedade menor.
Quando um rei possui dois filhos e, ao morrer, entrega sua coroa para seu bobo da corte o que você imaginaria para o final dessa história? Foi isso a primeira coisa que eu pensei ao me deparar com o livro As Batalhas do Castelo, do autor brasileiro Domingos Pellegrini. A história, que se passa em meados da Idade Média, conta com um enredo bem atual e heróis nada convencionais.
Já faz algum tempinho que fiz a leitura desse livro, mas não podia deixar de falar sobre uma história tão encantadora, que conquista os leitores pela sua simplicidade. A proposta para a leitura partiu da minha professora de literatura que distribuiu exemplares para os alunos para que fizessem a leitura durante o final de semana, como boa "enrolona" que sou acabei deixando tudo para última hora e passei o domingo inteiro mergulhada nas páginas de As Batalhas do Castelo... Não poderia ter sido uma experiência melhor.
O livro se inicia próximo a morte do Rei, este, mesmo tendo dois filhos, dá a seu bobo da corte o título de Duque da Santa Graça e, junto com o título, o direito a castelo e terras, artistas e serviçais, povo e animais, podendo ele mesmo formar sua corte. Mas os filhos do Rei, indignados por tal ato, decidem dar uma lição ao bobo.
"O Duque ficará então com o Castelo do Canto, todos seus móveis e pertences, suas lavouras e animais.
Os aplausos abafaram as risadas: era um castelo abandonado num canto do Reino, construído apenas para que o Rei pernoitasse em viagem aos reinos vizinhos. Não tinha móveis [...] e só mesmo as paredes pertenciam ao tal Castelo do Canto.
- Também poderá o Duque cultivar todas as terras do ducado - o Príncipe Mais Novo sorriu abrindo os braços como para abraçar a imensidão.
Mais aplausos e mais risadas: o Castelo do Canto ficava no alto de um rochedo; o ducado era apenas rocha e areia[...].
- Além disso - o Príncipe mais velho apontou, e todos debruçaram nas sacadas e janelões paraver - terá o Duque uma tropa de animais e um povo escolhido a dedo.
Lá embaixo na praça, soldados cercavam um rebanho de cavalos doentes, mulas magras e vacas velhas e um grupo de aleijados e cegos, velhos cansados e crianças órfãs ou doentes.
- Isso ainda é nada. Para que o Duque tenha uma vida alegre o resto de seus dias, reservamos o que de melhor tem o reino nas artes e diversões.
Apontou para um canto e todos riram de se dobrar: lá estavam três músicos surdos de tão velhos, um pintor um tanto cego, atores que entre vaias e ovos tinham perdido o gosto pelo palco, o brilho do olhar e a firmeza da voz."
Apesar de ter sido deixado com a população do nível mais "inferior" daquele Reino o Bobuque, apelido pelo qual o bobo se denominou, mostrar não se abalar pela "lição" que os Príncipes tentaram lhe dar, muito pelo contrário, ele aceita a oferta com toda gratidão a marcha com seu povo para o Castelo do Canto. Várias aventuras e lições se faram presentes nessa trajetória em busca de um novo lar e de uma nova chance para viver.
A história, se já não estiver óbvio, se passa em meio a Europa da Idade Média, no século XIV, e apesar dos costumes da época não terem sido os mais explorados os leitores tem a chance de ter contato eles. Alguns fatos históricos também são citados, como o surto de peste bubônica que se espalhou pela Europa e dizimou um terço de toda a população ficando conhecida como Peste Negra resenha também é História e no livro é possível ver como a população lidava com a doença e o poder que a igreja exercia.
"[...] a realidade é que o poder da Igreja é tanto ou maior que o do Rei, e a piedade menor.
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