Preciso de um pequeno texto que fale sobre o racismo na 3 pessoa do singular.
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Atualmente, ser negro no Brasil ainda é difícil. Esse problema vem se perpetuando em nossa sociedade desde o século XVI, quando o primeiro africano ao pisar no território nacional já estava prometido à escravidão. Em função disso, algumas medidas foram tomadas em nosso país para cessar as intolerâncias raciais, como a Lei Áurea e a Lei Caó. Entretanto, o cenário atual de nossa nação vem mostrando que essas medidas não foram eficazes, visto que o racismo ainda continua sendo destaque nos veículos de comunicação, principalmente nos jornais televisivos.
O racimo vem sendo propagado em diversos ambientes, começando no leito doméstico e se estendendo a diversos outros, como no futebol. Um caso recente foi ** jogador ** Barcelona Daniel Alves, que foi surpreendido com uma banana lançada em campo. Em 2015, um ano depois, a jornalista Maria Júlia Coutinho foi vítima de atos desumanos de racismo nas redes sociais. Esses exemplos serviram de incentivo para uma onda de protestos no país, onde pessoas levantaram “tags” contra atos opressores aos negros, mostrando que existem pessoas que lutam por direitos humanos.
Vale salientar que o preconceito racial não parte apenas de pessoas brancas. O próprio negro, regido por um sistema opressor, muitas vezes acaba se reduzindo frente as demais raças. Um experimento ofertado pelo programa de televisão “CQC” comprovou esse fato. Tal teste consistia em apresentar a crianças brancas e negras, bonecas claras e escuras. A reação foi quase unânime: a maioria das crianças julgaram a boneca clara como a mais bonita, inclusive as crianças negras. Isso se deu porque muitas vezes somos instruídos desde berço sobre comportamentos errôneos, como julgar raças.
Portanto, ainda há muito a se fazer para por um fim no racismo brasileiro. Os pais precisam ensinar desde cedo aos seus filhos que a raça não mede caráter de ninguém. Em apoio, as escolas devem construir grades curriculares mais eficientes, trabalhando a inserção ** negro na sociedade não como um ser diferente, mas como ser um semelhante. A indústria de brinquedos também entra como um vetor contra a intolerância racial. Ela deve fabricar não apenas bonecos brancos, mas também negros, pardos e indígenas. Com essas medidas, o Brasil poderá erradicar boa parte dos atos racistas e a ideia de um país igualitário não será apenas uma utopia.
Atualmente, ser negro no Brasil ainda é difícil. Esse problema vem se perpetuando em nossa sociedade desde o século XVI, quando o primeiro africano ao pisar no território nacional já estava prometido à escravidão. Em função disso, algumas medidas foram tomadas em nosso país para cessar as intolerâncias raciais, como a Lei Áurea e a Lei Caó. Entretanto, o cenário atual de nossa nação vem mostrando que essas medidas não foram eficazes, visto que o racismo ainda continua sendo destaque nos veículos de comunicação, principalmente nos jornais televisivos.
O racimo vem sendo propagado em diversos ambientes, começando no leito doméstico e se estendendo a diversos outros, como no futebol. Um caso recente foi ** jogador ** Barcelona Daniel Alves, que foi surpreendido com uma banana lançada em campo. Em 2015, um ano depois, a jornalista Maria Júlia Coutinho foi vítima de atos desumanos de racismo nas redes sociais. Esses exemplos serviram de incentivo para uma onda de protestos no país, onde pessoas levantaram “tags” contra atos opressores aos negros, mostrando que existem pessoas que lutam por direitos humanos.
Vale salientar que o preconceito racial não parte apenas de pessoas brancas. O próprio negro, regido por um sistema opressor, muitas vezes acaba se reduzindo frente as demais raças. Um experimento ofertado pelo programa de televisão “CQC” comprovou esse fato. Tal teste consistia em apresentar a crianças brancas e negras, bonecas claras e escuras. A reação foi quase unânime: a maioria das crianças julgaram a boneca clara como a mais bonita, inclusive as crianças negras. Isso se deu porque muitas vezes somos instruídos desde berço sobre comportamentos errôneos, como julgar raças.
Portanto, ainda há muito a se fazer para por um fim no racismo brasileiro. Os pais precisam ensinar desde cedo aos seus filhos que a raça não mede caráter de ninguém. Em apoio, as escolas devem construir grades curriculares mais eficientes, trabalhando a inserção ** negro na sociedade não como um ser diferente, mas como ser um semelhante. A indústria de brinquedos também entra como um vetor contra a intolerância racial. Ela deve fabricar não apenas bonecos brancos, mas também negros, pardos e indígenas. Com essas medidas, o Brasil poderá erradicar boa parte dos atos racistas e a ideia de um país igualitário não será apenas uma utopia.
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