preciso de um conto de terror que comece com uma noite chuvosa para amanha!!!
"Em uma noite trevosa, com barulhosos de chuva e latidos dos cachorros da rua aterrorizando a vizinhança toda..."
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Resposta:
Em uma noite trevosa, com barulhosos de chuva e latidos dos cachorros da rua aterrorizando a vizinhança toda, Mary, andava pelas ruas como se nada estivesse acontecendo. Pobre garota, ela não tinha nada, já era acostumada com este tipo de madrugada.
Normalmente, nesse tipo de situação, Mary sempre vai para uma biblioteca que achou durante em uma dessas noite, lá havia uma tia que dava um chocolate quente á ela. Então, como sempre, ela foi para lá de novo, mesmo sendo longe, era o único lugar quente para ficar.
- Boa noite, estava te esperando! - Disse a tia do chocolate quente, no ponto de vista de Mary, ela era legal.
- Boa noite...
- Vamos querida, pode entrar, vou pegar algo pra você se esquentar, certo?
- Ok, tia Angella.
Tudo tinha uma cor tão... clara. Paredes de tons pastéis, um chão marrom e bom, livros. O lugar não era esplêndido mas era confortável.
- Mary, não estou achando nada aqui, vá até a porta dos fundos, deve te algo para você, eu vou continuar procurando. - Gritou a tia Angella, ela era uma senhora com cabelos grisalhos, um óculos redondo e lindos olhos verdes.
- Vou tentar!! - Respondeu a garota.
Correndo até a porta, notou uma placa escrita "Entrada não permitida para clientes, apenas para os funcionários.", porém isto não importava, certo?
Mary abriu a porta e avistou uma caixa aberta com alguns cobertores de fora. "É estranho ter isso em uma biblioteca" pensou.
De repente, a energia caiu do nada, provavelmente, por causa da chuva forte.
- Tia? - Gritou a menina, mas não obteve resposta.
- Tia Angella? tá me ouvindo? cadê você? - Ainda sem resposta...
"Talvez ela não esteja me ouvindo, ela não tem a audição tão boa... vou ir procurar ela, melhor do que ficar aqui sozinha." pensou Mary novamente.
A garota andava pelo local chamando a tia, mas só havia trovões como resposta. Ela não sabia como, porém parecia que ficava cada vez mais escuro, Mary começou a ficar com medo, mas tinha que continuar procurando alguém, qualquer pessoa, mesmo não sendo a tia Angella.
- Dizem que quando mais você procura, menos acha. - A "pessoa" que disse isso contém uma voz bem grossa, mais que o normal...
- Quem é? - Ela olhava para os lados a procura desse pessoa que falou isso.
- As pessoas me chamam de Green, talvez seja pela minha aparência.
- Como assim? - Ainda tentava procurar o Green, só que isso estava complicado.
- Eu já disse, quando mais você mais procurar, menos chance de encontrar vai ter.
- Estou com medo... - Admitiu ela para si mesma.
- E porque teme tanto assim o medo jovem garota?
Ok, isso é oq eu consegui fazer, faz um final ai, não sei adicionar muito o medo em histórias... espero ter ajudado <3