Preciso de redação [conto] sobre Escola do Futuro com personagens.
Soluções para a tarefa
Estamos vivendo um momento de mudanças na área da educação. Está em execução um projeto do governo federal que beneficia milhares de escolas brasileiras com financiamentos a longo prazo, com juro baixo, destinando oito computadores/notebooks a cada escola, facilitando aos professores ter acesso a esta nova tecnologia a prestações em torno de cem reais. Isto reflete uma época em que os computadores cada vez mais acessíveis, a ampliação do acesso à Internet e a criação de novos jogos eletrônicos.
Resposta:
.
. As e os recursos tecnológicos necessários a um determinado aprendizadoPor melhor e mais estudioso que seja o especialista, ele vai falhar em dizer como será a escola do futuro.
Até porque toda a humanidade está sujeita a muitas mudanças e, a maioria delas, ainda desconhecemos.
Por exemplo, sabemos que a inteligência artificial acabará com alguns empregos. Mas ninguém consegue ao certo medir os impactos que ela trará à sociedade.
Como preparar estudantes para indústrias que ainda nem existem?
O ideal é que essa incerteza em relação ao futuro não nos gere ansiedade, mas que nos informemos sobre o que vem por aí, sobre o que educadores de sucesso tem falado, e nos preparemos da melhor forma.
Refletir sobre como será a escola do futuro pode ser divertido e trazer aprendizados para melhorarmos no presente.
Com base em informações e dados sólidos, nossas chances de fazer as melhores escolhas e escolher prioridades aumentam bastante.
Neste artigo, listamos boas histórias e estudos para que pensemos juntos sobre a escola do futuro. Vamos nessa?
O futuro da educação, na perspectiva de uma estudante
Perguntar para um aluno sobre como deve ser a escola do futuro pode ser uma experiência positiva, por oferecer uma diferente ótica.
O Ted Talks trouxe uma palestra bem interessante da jovem Anna Nixon, de 17 anos, em que ela conta sua perspectiva.
A garota traz uma visão cheia de energia e otimismo para as próximas décadas.
Para ela, o que precisamos nos preocupar nas escolas é em desenvolver nos estudantes a habilidade de pensar criticamente para resolver problemas.
Teremos novos tipos de problemas – enquanto outros do presente ainda vão persistir – e essa capacidade de adaptar-se às mudanças será essencial pro futuro.
Precisamos de uma escola que seja capaz de fazer com que os alunos vivenciem experiências e se conectem emocionalmente com os desafios que nossa humanidade vive.
Ao se conectarem emocionalmente com as experiências, passam a ter uma capacidade muito maior de prestarem atenção. E ao terem mais atenção, passam a aprender mais.
Quanto mais experiências as crianças viverem nas escolas, melhor elas podem entender o mundo.
E vivendo experiências, ao invés de apenas contarem histórias sobre experiências de outros, os jovens podem ver na prática o que mais gostam, encontrar suas paixões e pensar no que querem fazer no futuro.
O que focar para a escola do futuro?
O professor de história Yuval Noah Harari, conhecido por seus best-sellers mundiais, Sapiens: Uma breve história da humanidade e também do Homo Deus – Uma Breve História do Amanhã, diz que o foco para a escola do futuro deve ser ajudar os alunos a desenvolverem inteligência emocional e resiliência.
E como ele explica que esse pensamento faz sentido?
A questão é que pais, educadores e alunos não sabem como vai ser o mercado de trabalho.
Este cenário em que a mudança na sociedade é tão rápida é algo sem precedentes na história, destaca o historiador.
No entanto, nem tudo é imprevisível.
Se tem algo que sabemos, é que no futuro as mudanças devem ocorrer com uma maior frequência. E que para lidar bem com as transformações, todos nós precisamos de inteligência emocional.
Pensemos no modelo antigo de sociedade. Na primeira fase da vida, você estudava. Na segunda metade, usava o que aprendeu na escola e faculdade para poder trabalhar e então viver daquilo.
Esse modelo está se tornando obsoleto. Os profissionais que não se reinventarem continuamente, correm risco de não serem mais valiosos no mercado de trabalho.
Para muitos, essa necessidade de se reinventar é algo extremamente desgastante do ponto de vista emocional. Imagina precisar se reinventar aos 50, 55, 60 anos? Por que entra também nessa conta o aumento da expectativa de vida.
Sob essa justificativa, Yuval diz para os educadores focarem em formar indivíduos resilientes, capazes de lidar bem com os novos tempos.
A capacidade de aprender constantemente e estar pronto para as mudanças vai fazer a diferença no futuro.
E não só as escolas do futuro, como do presente, precisam pensar e agir conforme essa realidade.
Ao invés de focar no que não sabemos que acontecerá no futuro, Anna mostra como podemos fazer mais sobre aquilo que já sabemos que funciona.
Buscar envolver e sensibilizar os alunos com os problemas reais do mundo pode motivá-los a encontrarem suas paixões e também seu propósito.
É um tipo de visão que vale a pena estimular, concorda?