PRECISO DE AJUDA!
Se a cólera que espuma, a dor que mora
N’alma, e destrói cada ilusão que nasce,
Tudo o que punge, tudo o que devora
O coração, no rosto se estampasse;
Se se pudesse o espírito que chora
Ver através da máscara da face,
Quanta gente, talvez, que inveja agora
Nos causa, então piedade nos causasse!
Quanta gente que ri, talvez, consigo
Guarda um atroz, recôndito inimigo,
Como invisível chaga cancerosa!
Quanta gente que ri, talvez existe,
Cuja a ventura única consiste
Em parecer aos outros venturosa!
I. Nesse soneto, o poeta explora principalmente a questão da oposição entre:
a) a felicidade e a infelicidade do ser humano. d) o sofrimento e a falsidade do ser humano.
b) o interior e o exterior do ser humano. e) a compaixão e o egoísmo do ser humano.
c) o corpo e o espírito do ser humano.
II. Para o poeta:
a) há pessoas que fingem ser felizes;
b) há pessoas que não sabem que carregam em si mesmas um inimigo;
c) há pessoas que realmente são venturosas;
d) há pessoas que riem por serem venturosas;
e) ninguém no mundo é feliz.
Soluções para a tarefa
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I. Letra (A)
II. Letra (B)
II. Letra (B)
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