Biologia, perguntado por lindinha656, 11 meses atrás

preciso das respostas do 5 ao 11 prfvv​

Anexos:

Soluções para a tarefa

Respondido por beadamatta
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Resposta:

Explicação:

5) As penas das aves ficam com a secreção oleosa que elas produzem e espalham sobre o corpo com o seu bico. Isso acontece porque as aves possuem uma glândula sob a cauda e próxima à cloaca chamada de uropígea onde é produzido um óleo. A ave usa seu bico para pressionar a glândula e expelir o óleo. Em seguida espalha-o sobre suas penas, e é ele quem as torna impermeáveis par evitar que fiquem encharcadas. Essa secreção é importante para proteger o animal da chuva que poderia atrapalhar seus movimentos e também para ajudá-lo a manter-se limpo.

6) Para suprir as necessidades do voo, os músculos dos membros peitorais das aves são robustos. O maior músculo é o grande peitoral, responsável por abaixar as asas durante o voo. Seu músculo antagonista, ou seja, que desempenha a ação contrária de elevação, é o músculo supracoracóideo, responsável por declinar as asas. Ambos os músculos tem origem na quilha do osso esterno.

7) As aves são desprovidas de dentes e bexiga; e algumas espécies possuem somente um ovário. A ausência desses órgãos permite às aves a diminuição de seu peso, favorecendo o voo.

Outra adaptação das aves para o voo é a estrutura esquelética. Dotadas de ossos finos, leves e não maciços (que ajudam na redução do peso), as aves apresentam ossos pneumáticos que se unem a sacos aéreos (bolsas que saem dos pulmões), com a função de diminuir a densidade do animal, facilitando o voo e a natação (no caso de aves que mergulham).

8) A moela faz parte do sistema digestivo das aves (principalmente das aves carnívoras) e realiza a digestão mecânica dos alimentos. Na boca das aves não há dentes, mas um bico que é adaptado ao tipo de alimentação mais comum de cada espécie.

9) Pequenos e leves os bicos auxiliam as aves que tem uma alimentação tão restrita, composta apenas pelo néctar. A conquista desse ingrediente é fruto da adaptação do bico longo e fino, que permite que alcancem as profundidades das flores.

  Acredita-se que alguns beija-flores surgiram juntos com certas espécies de flores e, por conta disso, desenvolveram estruturas no corpo adaptadas à captação de néctar nessas plantas. Esse tipo de diferença entre os beija-flores permitiu que espécies diferentes vivessem juntas, em harmonia, e retirassem os nutrientes necessários do meio, sem competirem.

Um desses exemplos de parceria com as flores é o do beija-flor buffy-crista-de-capacete.

10)  A fecundação é interna. Após a fecundação o ovo desloca-se ao longo do oviducto da fêmea em direção ao exterior. Durante este percurso é envolvido por uma substância proteica, a albumina (clara do ovo), que por sua vez é envolvida por uma membrana fina e externamente por uma casca porosa de natureza calcária (casca do ovo).

  • Os anexos embrionários são:

âmnio: anexo que envolve o embrião, constituído por ectoderme e folheto parietal da mesoderme. Delimita a cavidade amniótica preenchida pelo líquido amniótico que rodeia o embrião protegendo-o contra a desidratação e os choques mecânicos.

saco vitelino: constituído por endoderme e pelo folheto visceral da mesoderme, envolve o deutolécito de que se alimenta o embrião durante o seu desenvolvimento. A rede sanguínea que se desenvolve na sua parede comunica com o embrião, permitindo a absorção de substâncias de reserva. No final da embriogénese o saco vitelino é praticamente esgotado.

alantóide: tem origem num divertículo da parte superior do intestino do embrião, e é formado por endoderme e folheto visceral da mesoderme. Desenvolve-se envolvendo totalmente a cavidade amniótica e a vesícula vitelínica, ficando em contacto com o córion. O alantóide constitui o repositório de substâncias de excreção, como o ácido úrico, formado pelo embrião.

córion: é o anexo mais exterior que se ajusta à membrana da casca calcária e envolve todos os outros anexos embrionários. É constituído por ectoderme e pelo folheto parietal da mesoderme. O córion associa-se ao alantóide formando o alantocórion, estrutura extremamente vascularizada que intervém nas trocas gasosas com o exterior, na absorção de albumina da clara e dos sais de cálcio da casca, importantes no desenvolvimento do esqueleto do embrião.

O ovo eclode passado cerca de 21 dias.

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