História, perguntado por aguigamer9090, 9 meses atrás

preciso das respostas dessas pergunta desse texto aí

TEXTO: Um menino de Guarujá, no litoral de São Paulo, tem lutado contra o preconceito e a falta de apoio

em busca do sonho de tornar-se um bailarino profissional. Kayky Santana Silva, de apenas 10 anos, tem

se destacado em festivais de dança e, apesar da pouca idade, já demonstra maturidade suficiente para

entender e ignorar as críticas que sofre por conta da paixão pela dança.

NA VDD E D ARTES COLOKEI ERRADO:)

O interesse de Kayky pelo ballet começou aos seis anos, quando acompanhou a mãe até umaacademia de dança, na Vila Zilda, para buscar uma amiga que estava terminando uma aula. A partir desse

dia, o menino decidiu aprender a dançar. Em entrevista ao G1, ele garantiu que está focado em se tornar

um grande bailarino e, para ele, não há obstáculos que o façam desistir.

“Todos os dias eu acordo de manhã, vou para a escola e depois volto para a casa. De noite, minha

mãe me leva para o ballet, por volta das 19h, e eu treino até as 22h. Nas horas livres, ainda aproveito para

continuar treinando um pouco mais na minha própria casa. O ballet é sempre a melhor hora do meu dia”,

afirma Kayky.

E para alcançar seus sonhos, o bailarino não enfrenta apenas dificuldades físicas. Ele também

precisa vencer muitos preconceitos, já que é constantemente ofendido por outras crianças. Silva conta que

muitos falam que ballet é “coisa de menina” e também já foi chamado várias vezes de gay. “Eu não me

importo, eles podem me zoar que eu não ligo. Só me importa fazer o que eu amo”.

Kayky também teve dificuldade em conquistar o apoio da família. A tia do bailarino, Edvania da Silva,

de 41 anos, que também é sua mãe de criação, conta que os familiares tiveram preconceito no início, por

pensarem que um garoto não poderia dançar ballet. Após várias conversas e discussões, porém, todos

aceitaram e passaram a respeitar a paixão do menino.

"Alguns familiares não quiseram aceitar a situação. Mas, como ele vive comigo e sou eu quem crio,

decidi levá-lo para fazer as aulas de ballet. Hoje eles não implicam mais, mas não costumam assistir as

apresentações. Eu não falo mais nada e também não convido mais ninguém. Meu apoio é o suficiente para

ele", explica Edvania.

Apesar das brigas familiares, nada tirou o foco do menino. Com apenas 10 anos, ele é um

colecionador de vitórias. Kayky ganhou bolsas para dançar em Portugal e Estados Unidos. Até o momento,

ele ainda não pôde viajar, pois Edvania luta por sua guarda definitiva na Justiça. "Estamos resolvendo isso.

Ele está muito animado para treinar nos Estados Unidos. Essa é uma ótima oportunidade para ele mudar

de vida".

PERGUNTAS PFVRR ME AJUDEM!:
1. Qual a importância do apoio da tia do menino para se chegar a seu sonho? *

Qual o trecho a entrevista que fica claro a disciplina do jovem para conseguir realizar seu sonho? *

Em sua opinião por que ainda hoje existe o preconceito com homens que praticam este estilo de dança, e deixe um registro de como se pode mudar esta realidade? *​

Soluções para a tarefa

Respondido por phzinho177
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Resposta:

porque muitos pensam que só as mulheres podem dançar esse estilo

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